tag:blogger.com,1999:blog-20873991580070512472024-03-13T20:28:43.534-04:00Palhaça Coizinha - Acre/BrasilARTE
EDUCAÇÃO
TEATRO
circoFrançoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.comBlogger48125tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-38315160628151081292010-01-02T12:06:00.002-04:002010-01-02T12:06:31.055-04:00UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC<br />
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<br />
CELA: DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES<br />
<br />
CURSO: ARTES CÊNICAS – 5º PERÍODO<br />
<br />
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO TEATRO BRASILEIRO I<br />
<br />
DOCENTE: ADRIANA SANTELI<br />
<br />
DISCENTE: FRANCISCO LINDEMBERGUE RICARTE DO NASCIMENTO<br />
<br />
FRANÇOISE PESSOA CAVALCANTE<br />
<br />
GILVÂNIA EVANGELISTA ALVES<br />
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DATA: 26/11/2009<br />
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26 de novembro de 2009<br />
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ANÁLISE DA OBRA<br />
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“ELES NÃO USAM BLACK-TIE”<br />
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GIANFRANCESCO GUARNIERI<br />
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ANÁLISE DA PEÇA “ELES NÃO USAM BLACK-TIE” DE GIANFRANCESCO GUARNIERI.<br />
<br />
TÍTULO/AUTOR/ÉPOCA/TRADUÇÃO<br />
<br />
Eles não usam black-tie é de Gianfrancesco Guarnieri, foi sua primeira peça. Foi escrita no século XX, no ano de 1958, e quando encenada pela primeira vez, foi colocado no lugar de cenários pomposos e figurinos luxuosos apenas elementos de cena indispensáveis pelo cenógrafo Flávio Império e no lugar de personagens rico-nobres, operários e moradores do morro.<br />
<br />
ESTRUTURA FORMAL DO TEXTO<br />
<br />
Esta peça está dividida em três atos e seis quadros, onde o primeiro ato possui dois quadros, o segundo dois quadros e o terceiro dois quadros.<br />
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1° ATO:<br />
<br />
Quadro I <br />
<br />
- Maria diz que está grávida e combinam o noivado.<br />
<br />
¬¬- Otavio revela uma suposta greve.<br />
<br />
Quadro II <br />
<br />
- Preparação para festa de noivado. <br />
<br />
- Bráulio informa que a maioria aderiu à greve e que se iniciará nos próximos dias.Acontece a festa de noivado.<br />
<br />
2° ATO:<br />
<br />
Quadro I <br />
<br />
– Discutem sobre a possibilidade de Tião furar a greve.<br />
<br />
- Bráulio é informado que a polícia está em sua casa para prendê-lo, por ser líder grevista.<br />
<br />
Quadro II <br />
<br />
- Maria e Tião conversam sobre a possibilidade de irem morar na cidade após o casamento. <br />
<br />
- Maria aconselha Tião que antes de qualquer possibilidade de querer furar a greve pense nos amigos que tanto lhe quer bem. <br />
<br />
3º ATO:<br />
<br />
Quadro I <br />
<br />
- Maria conta a Romana que está grávida e pede para não contar a Seu Otavio.<br />
<br />
- Bráulio informa que Tião furou a greve.<br />
<br />
- Romana recebe a noticia da prisão de Otávio.<br />
<br />
Quadro II <br />
<br />
- Otávio expulsa Tião de casa.<br />
<br />
- Maria diz para Tião que não vai embora com ele para a cidade.<br />
<br />
DRAMATIS PERSONAE: NOMES, SUAS POSIÇÕES NA HIERARQUIA DO TEXTO<br />
<br />
Nesta peça não esta bem clara o protagonista e o antagonista pelo fato da idéia de heroísmo, e personagem de maior destaque, típico dos protagonistas, se entrelaçarem confundindo o leitor entre Otávio e Tião. Mas apesar de não ter clareza entre essa divisão acredito que seja Otávio, pelo fato de sua bravura e heroísmo ao enfrentar uma causa tão complexa que foi a greve, do inicio ao fim, e sair como vencedor. seguem como antagonista Tião, Maria e Romana. Esta obra tem características épicas por isso tem personagens que poderiam até nem estar a li como, por exemplo: Chiquinho e Terezinha.<br />
<br />
Tião: Irmão de Chiquinho, filho de Otávio e Romana, e namorado de Maria e trabalha na fábrica.<br />
<br />
Maria: Namorada de Tião é técnica em corte e costura e trabalha na oficina.<br />
<br />
Chiquinho: Irmão de Tião é entregador de uma venda e é apaixonado por Tezinha com quem namora.<br />
<br />
Terezinha: Anda com Chiquinho e ajuda Romana.<br />
<br />
Otávio: Pai de Chiquinho e Tião Trabalha na fábrica e é líder sindical.<br />
<br />
Romana: Esposa de Otávio. Cuida da casa e lava roupas para fora para auxiliar a renda doméstica.<br />
<br />
Bráulio: Faz parte da liderança grevista e é amigo de Otávio e Romana. <br />
<br />
João: È irmão de Maria e melhor amigo de Tião.<br />
<br />
Jesuino: Marido de Dalva e amigo da família de Otávio.<br />
<br />
Dalva: Esposa de Jesuíno.<br />
<br />
CONSTELAÇÃO DOS PERSONAGENS<br />
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Tião Otávio<br />
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João Chiquinho Dalva<br />
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Maria Jesuíno<br />
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Terezinha<br />
<br />
Romana Bráulio<br />
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<br />
FUNÇÃO DAS PERSONAGENS:<br />
<br />
“Eles não usam black-tie situa-se numa favela, nos anos 50, e tem como tema a greve, e ao lado da greve a peça tem como pano de fundo um debate sobre as grandes verdades eternas, reflexões universais sobre a frágil condição humana, sobre os homens e seus conflitos. É a história de um choque entre pai e filho com posições ideológicas e morais completamente opostas e divergentes, o que, por sinal, dá a tônica dramática ao texto.<br />
<br />
O pai, Otávio, é operário de carreira, um sonhador, um idealista, leitor de autores socialistas e, ao mesmo tempo um revolucionário por convicção e consciente de suas lutas. Forte e corajoso entre os seus companheiros, experimentou várias lideranças, algumas prisões, com isso ganha destaque entre os seus transformando-se num dos cabeças do movimento grevista.<br />
<br />
O filho, Tião, em razão das prisões do pai grevista, é criado praticamente, na cidade, longe do morro, com os padrinhos, sem conviver com esse mundo de luta e reivindicação da classe operária. Hoje adulto e morando no morro com os pais, vive um dos maiores conflitos de sua vida. Em primeiro lugar não quer aderir à greve, pois acha que essa é uma luta inglória, sem maiores resultados para a classe. Em segundo lugar pretende se casar com Maria, moça simples, porém determinada e leal ao seu povo, e está esperando um filho seu. Desta forma, Tião está mais preocupado com o seu futuro do que com a luta de seus companheiros, que sonham com melhores salários. Para Tião, greve é algo utópico. Ele não tem tempo para esperar, precisa resolver seus problemas de imediato, ou seja, se casar.<br />
<br />
É preciso esclarecer que Tião, ao contrário de seu amigo Jesuíno, malandro, fraco e oportunista, é um jovem corajoso, mesmo porque fura a greve sem medo dos companheiros, achando que está agindo corretamente. Por essa atitude, acaba perdendo a amizade de todos de seu grupo, restando apenas um colega da fábrica e João, irmão de Maria, um homem ponderado e maduro capaz de compreender a situação conflitante vivida pelo amigo Tião e ainda apoiar sua irmã neste momento difícil.<br />
<br />
Na realidade, Tião não tem medo do confronto com o inimigo. O seu medo é outro, é o grande medo de toda a sociedade, o medo de ser pobre, por isso quer subir na vida e deixar para trás a condição difícil e miserável do morro, que, por sinal, é desafiada cotidianamente pela coragem e bravura de Romana, sua mãe, mulher de pulso e determinação e responsável pelo equilíbrio da casa e da família. <br />
<br />
Eles não usam black-tie é um texto político e social, sempre atual no qual Gianfracesco Guarnieri criou de um lado, personagens marcantes e populares como Terezinha, Chiquinho, Dalvinha e Jesuíno que nos revelam um mundo alegre, descontraído e aparentemente feliz. Já por outro lado a peça se apresenta forte e densa, revelando de maneira real os conflitos que atormentam personagens como Otávio, Romana, Tião, Maria e Bráulio. São tais encontros e são esses momentos alegres e comoventes , que nos provocam o riso e a dor, alegria e tristeza. Assim, se por um lado mostra um olhar profundo dentro da sociedade brasileira, por outro esse olhar vem embalado por um valor poético materializado na visão romântica do mundo de seus personagens.<br />
<br />
Embora, na convencional teoria de dramaturgia teatral não se enquadre essa abordagem, o drama social é de natureza épica e por isso mesmo uma contradição em si mesma. Aqui, novamente Guarnieri quebrou também outra regra essencial, presente nos manuais do "bom drama": ao invés de trazer personagens "superiores" como protagonistas, ele se utilizou de gente humilde, trabalhadores comuns, para conduzir sua história. Mesmo as mais simples metáforas, foram pinçadas nos mais básicos valores de nossa cultura popular, como por exemplo, na metáfora do amor, o feijão, prato massivo na América do Sul, teria um "coração de mãe". <br />
<br />
A temática não é política, muito menos panfletária. O que discorre são relações de amor, solidariedade e esperança diante dos percalços de uma vida miserável. Assim, a peça alia temas como greve e vida operária com preocupações e reflexões universais do ser humano. Sob o olhar de Karl Marx, em um retrato iluminado por um feixe de luz na parede do cenário, o debate entre a coletividade e o individualismo, simultaneamente cru e sensível, vai crescendo.<br />
<br />
Eles não usam black-tie é um marco do teatro de temática social. Foi com a encenação de Eles não usam black-tie, que se iniciou uma produção sistemática e crítica de textos dispostos a representar as classes subalternas, com ênfase para a representação do proletariado. Nesse sentido, a peça de Guarnieri insere-se num quadro que se ampliou a partir da década de 1950, quando surgiu uma dramaturgia com preocupações ligadas à representação de uma camada específica da sociedade brasileira e, para além disso, em busca da construção de uma identidade nacional pautada em variedades culturais internas.” (Lindembergue e Gil)<br />
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“Nesta obra a impulsionadora de todo o drama não está em um personagem humano, mas em uma situação social, é a situação da greve em uma fábrica que move os conflitos, pois a partir dela se revelam os desejos individuais, bem como do coletivo dentro de uma mesma classe de trabalhadores, neste caso, operários. Os conflitos giram em torno da greve, esta por sua vez não é levada ao palco garantindo uma característica épica para a obra de Guarniery.<br />
<br />
A personagem Romana trás para a peça a imagem de uma pessoa “pé no chão”, que não se deixa levar por romantismos e sensibilidades, ela usa da razão e coloca isso claramente para os demais. Já Maria que é bem mais jovem que Romana ainda é sonhadora, mas não tanto quanto o seu noivo, este sim, acredita que pode ter uma vida melhor, ainda é bastante sonhador. Otávio se revela um legítimo pai de família da metade do século XX, onde criou os filhos com muita dificuldade, porém com dignidade. Apesar de ser o chefe da família, se mostra no final da peça como um homem sensível e sujeito a erros. Para poupar o filho de represarias por parte dos colegas da fábrica, diz ao filho que o culpado de toda sua ação (furar a greve) é dele, pois não o criou direito e deixou Tião sentir o gosto da vida fora daquele mundo de operários, de moradia em barracos no morro.<br />
<br />
A função de Bráulio é trazer as informações da greve e sua organização. Chiquinho e Terezinha mostram o curso natural da vida, onde o filho geralmente segue o caminho do pai, Chiquinho sonha em trabalhar na fábrica como seu pai e um dia casar com Terezinha, como seu irmão mais velho. Terezinha é uma menina moça a procura não só de um marido, mas de uma família que possa adotar como sua, pois na obra não se fala da família de Terezinha, parece-nos que ela mora com uma tia. Juvêncio, apesar de não aparecer fisicamente na obra, garante perfeitamente a parte artística daquela classe de pessoas humildes e moradores de morro. Coloca na obra de Guarniery o que acontece corriqueiramente até os dias de hoje nas favelas do Brasil a fora ou até mesmo fora delas, onde o criador de certas obras é trapaceado por aqueles que usam de “má fé” para se dar bem financeiramente.” (Françoise Pessoa)<br />
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TEMPORALIDADE <br />
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A história se passa num tempo que havia muitas greves de operário, num tempo que o Brasil se afirmava economicamente, mas ao mesmo tempo não remunerava bem seus trabalhadores. O tempo dramático do texto é linear, se passa em um período de duas semanas, mais precisamente em 10 dias: <br />
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“(...) vai se preparando, Tião. Num dou duas semanas e vai estourar uma bruta greve (...)” (pg. 19)<br />
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ESPAÇO <br />
<br />
O tempo dramático da peça é final dos anos 50, do século passado. O espaço físico se encontra na periferia da cidade de São Paulo, na verdade toda a peça está localizada no “barraco”, casa de Romana e Otávio localizado em um morro. Dentro do texto temos várias passagens que indicam o espaço dramático da peça e observamos durante as falas que esta periferia é um morro:<br />
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“Bráulio (arfando) - Êta subidinha braba! Romana – E eu que subo isso umas quatro vezes por dia!” (pg. 44)<br />
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ASPECTOS INQUIETANTES<br />
<br />
Chamou-me atenção, a forma que o autor coloca dentro deste texto, social-político, outros assuntos como, por exemplo, a diversidade das religiões, fugindo assim de seu foco principal que, a meu ver, é o abuso de poder sobre os mais fracos (pobres), ou aqueles que não têm ascensão social através de um “NOME” ou situação financeira bem sucedida. Até a Arte de Juvêncio foi ceifada, logo a Arte que é algo, muitas vezes, que acreditados que ninguém pode se apropriar, que ninguém pode roubar.<br />
<br />
Outro ponto interessante e inquietante são os personagens de Chiquinho e Terezinha, são papéis que poderiam não estar ali, mas com isso, Guarnieri, garante mais uma característica épica a sua obra. O que tem haver, a mulher que vai parir (Cândida) com toda a história? Guarnieri quis mostrar a coletividade e generosidade das pessoas do morro, das pessoas mais simples. Mas, mesmo assim é inquietante.<br />
<br />
Apesar de não aparecer como personagem, considero Juvêncio um personagem tão importante quanto os outros, pois está o tempo todo na peça com sua sonoplastia fantástica e intrigante, comovendo os espectadores com seu samba melodramático. Só se sabe que ele sofreu uma desventura amorosa e por isso canta e toca sua música para curar suas mágoas. Por que somente toca na parte da noite?<br />
<br />
Em referência ao equipamento de trabalho de Chiquinho, sua cesta que ele carinhosamente chama de Amélia: Para que Chiquinho à utiliza?<br />
<br />
Qual a enfermidade na qual a mãe de Maria é vítima? <br />
<br />
Sabe-se, porém que Maria é técnica em corte e costura. E trabalha em uma oficina. Qual a função exercida pela mesma na oficina?<br />
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Fala-se na Tia de Terezinha. Sabe-se que seu pai faleceu ainda em sua infância. Quem é, sua tia? E sua mãe, onde está? Será que ela é órfã?Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-9320152934488912432010-01-02T12:03:00.000-04:002010-01-02T12:03:51.603-04:00POESIA: ACONTECE<div style="text-align: center;"><strong><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">“Paixões e desilusões. Enfim, Amor!”:</span></strong><br />
</div><div style="text-align: center;"><strong><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"></span></strong><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
<br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>"Primeiramente o nascimento vindo de uma solidão embrionária, logo depois uma busca pelo outro, </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>pois nem um ser humano vive sozinho. Mas tarde um novo nascimento, deste ninguém consegue fugir, </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>estamos falando do desejo, este por sua vez, leva ao pecado. A ingenuidade já não existe! Entra em </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>cena toda forma de amar com suas formas mais sublimes, mas como nem tudo são flores, o ser </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>humano cai na tentação que leva a traição daquele amor que agora já está permeado de medos e </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>desilusões. Foi paixão? Talvez não. Foi amor? Talvez sim. Mas onde começa o amor e onde termina </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>a paixão? Acreditando que somente no leito de morte teremos esta definição, durante todo percurso </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>natural da vida do homem, da vida da mulher é permitido o perdão e oportunidades diversas para ter </strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: center;"><br />
</div><div style="text-align: center;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><em><strong>momentos de intensa felicidade."</strong></em></span><br />
</div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><br />
</div><div style="text-align: right;"><em><span style="background-color: #fff2cc; font-family: Times;">Françoise Pessoa</span></em><br />
</div><span style="background-color: #fff2cc;"><div style="text-align: right;"><br />
</div></span>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-17457162094996517982010-01-02T11:58:00.000-04:002010-01-02T11:58:06.453-04:00UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC<br />
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<br />
CELA: DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES<br />
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CURSO: ARTES CÊNICAS – 5º PERÍODO<br />
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DISCIPLINA: DANÇA<br />
<br />
DOCENTE: VALESKA ALVIM RIBEIRO<br />
<br />
DISCENTES: RODINEIS (DEISE); ELTON E FRANÇOISE PESSOA <br />
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AVALIAÇÃO FINAL: APRESENTAÇÃO – DANÇA-TEATRO<br />
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DATA: 10/12/2009<br />
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Tema: Amor<br />
<br />
Sub-Tema: Desejo; pecado; traição; abandono; perdão.<br />
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Nome do Espetáculo: “Paixões e desilusões. Enfim, Amor!”<br />
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Cenário:<br />
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Este trabalho é com base nas concepções da Dança-Teatro, mais especificamente na visão da coreógrafa, dançarina, pedagoga de Dança e diretora de balé, Pina Bausch. Pina utiliza em seus cenários, elementos orgânicos por gostar de ver no palco a interferência destes com os movimentos. Portanto, o cenário do espetáculo, “Paixões e desilusões. Enfim, Amor!”, também foi concebido com elementos orgânicos, estes por sua vez, são típicos da nossa região amazônica, eles fazem parte da estação atual e abundam nos quatro cantos da cidade de Rio Branco/AC - Brasil.<br />
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São eles: <br />
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Flores silvestres da região.<br />
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Água.<br />
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Coités. “árvore nativa do Brasil, a árvore-de-cuia ou cabaça, cabaceira, cabaceiro, coité. É cultivada como medicinal e como ornamental, pela boa madeira, embora apodreça facilmente na umidade, e especialmente pelo fruto, a cuia, de que se fazem objetos de uso doméstico, como recipientes e vasilhas (ou cuias) e instrumentos musicais, como o agüê. Fonte: Dicionário Eletrônico Houaiss.”<br />
<br />
Folhas de diversas árvores.<br />
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Objetos cênicos:<br />
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Maçãs. <br />
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Elástico de cabelo.<br />
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Figurino: <br />
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Roupa de gala.<br />
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Iluminação:<br />
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Este tópico fica submetido a tempo, disponibilização de técnico/iluminador do Teatro de Arena do SESC ou eventuais acontecimentos.<br />
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Sonoplastia:<br />
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Depois de uma longa pesquisa por músicas de diferentes estilos foi elaborada uma faixa particular para este trabalho, foram utilizadas músicas dos seguintes artistas:<br />
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Helder Vasconcelos (Agrestino).<br />
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Queca Vieira (Meio barro, meio tijolo)<br />
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Artista desconhecido ( música de ninar)<br />
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CD Titanic ( momento de tensão)<br />
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Claudinho e Bochecha ( Avião sem asa...)<br />
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Tempo de Duração:<br />
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5’ e 16”.<br />
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Processo de Criação, produção e conclusão:<br />
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O processo se deu através da disciplina de Dança oferecida para discentes do 5º período do curso, licenciatura Arte/Teatro da Universidade Federal do Acre – UFAC. A professora responsável foi Valeska Alvim Ribeiro. <br />
<br />
Durante aproximadamente cinco meses a Prof. Valeska aplicou em suas aulas vários métodos que dessem suporte para que seus aprendizes compreendessem e absorvessem dança-teatro, na visão e concepção de Pina Bausch. Através de teorias e práticas foi se construindo um saber sobre esta forma de fazer dança, ou talvez, esta forma de fazer teatro. Após várias aulas/oficinas foi proposto para os alunos que construíssem um roteiro para um espetáculo, este teria que ser feito com base em tudo que foi explanado em sala de aula, ou seja, criado e fundamentado na concepção de Bausch. <br />
<br />
Para melhor compreensão faz-se necessário falar um pouco desta grande artista, Pina Bausch. Nascida em 1940 na cidade de Solingen/Alemanha, desde a infância se envolveu com a dança e teve uma carreira notável, mas foi na década de 70 do século passado que lançou ao mundo novas formas e estilos de fazer teatro e dança, foi então criado o estilo de dança-teatro, ela é considerada a precursora deste segmento. Em sua dança-teatro ou teatro-dança, como alguns denominam, ela trabalha o psicológico individual de seus bailarinos, estes por sua vez, são de diversos lugares do mundo garantindo aos espetáculos de sua companhia uma diversidade cultural, geográfica e social, com isso, leva ao palco questões existenciais no que diz respeito a vários sentimentos, como: amor; ódio; repressão; alegria; medos; solidão; companheirismo e etc...<br />
<br />
Algumas características da dança-teatro de Pina estão em movimentos repetitivos, envolvimento com o outro, o expressionismo na dança, contar história através da dança, do gestual ou do corpo, utilizar da memória afetiva dos bailarinos para compor espetáculos, usar elementos orgânicos para construir seus cenários, o figurino é composto de roupas de gala.<br />
<br />
Dito isto, o espetáculo, “Paixões e desilusões. Enfim, Amor!”, foi concebido e concluído com base nos direcionamentos da dança-teatro de Pina Bausch e orientação da Prof. Valeska Alvim Ribeiro.<br />
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Sinopse:<br />
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“Paixões e desilusões. Enfim, Amor!”:<br />
<br />
Primeiramente o nascimento vindo de uma solidão embrionária, logo depois uma busca pelo outro, pois nem um ser humano vive sozinho. Mas tarde um novo nascimento, deste ninguém consegue fugir, estamos falando do desejo, este por sua vez, leva ao pecado. A ingenuidade já não existe! Entra em cena toda forma de amar com suas formas mais sublimes, mas como nem tudo são flores, o ser humano cai na tentação que leva a traição daquele amor que agora já está permeado de medos e desilusões. Foi paixão? Talvez não. Foi amor? Talvez sim. Mas onde começa o amor e onde termina a paixão? Acreditando que somente no leito de morte teremos esta definição, durante todo percurso natural da vida do homem, da vida da mulher é permitido o perdão e oportunidades diversas para ter momentos de intensa felicidade.<br />
<br />
Dificuldades:<br />
<br />
Algumas dificuldades foram enfrentadas ao longo do processo, essas estão nos campos do psicológico, expressão corporal, horários e locais de ensaios.<br />
<br />
Psicológico: Alguns integrantes do grupo relutaram para não alcançar suas memórias afetivas por medo da exposição e ou medo de relembrar o passado ou um presente de sua vida que trás, em alguns casos, sofrimento mental. <br />
<br />
Expressão corporal: O grupo é formado por três integrantes, dois deles, nunca tiveram contato com a Dança propriamente feita. Portanto, a busca por movimentos desta linguagem ficou comprometida e foi um processo bastante doloroso.<br />
<br />
Horário e locais de ensaios: Pelo fato do curso de teatro não ter espaço próprio foram buscados várias alternativas, tais como: salas de aula, estas muitas vezes, com defeito no piso e sem possibilidade de audição da sonoplastia por motivos de incomodar as salas vizinhas. Os horários também foram alternativos, se estabelecendo em intervalos de trabalhos profissionais do grupo e inicio do turno escolar, ou seja, da 17h às 18h 45m.<br />
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A maior dificuldade esteve presente na perda de um integrante do grupo logo após a escolha do roteiro para o espetáculo. Foi uma perda significante e desestabilizadora para todos os outros integrantes, mas ao longo dos ensaios foi superado com muita dificuldade. <br />
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Agradecimentos:<br />
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À nossa professora de Dança, Valeska Alvim, pelas palavras de apoio e incentivo; pelo carinho e "puxões de orelhas". Por nos oportunizar a participar da realização deste processo tão importante e rico para um futuro arte educador na linguagem teatral, aos nossos colegas de curso.<br />
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Rio Branco, dezembro de 2009Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-50642710982224169242009-09-09T00:15:00.001-04:002009-09-09T00:17:39.082-04:00ASSISTINDO NOVELA: “PODER PARALELO”<div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">A telenovela é “Poder Paralelo”, exibida pela Rede Record às 22h30min, horário de Rio Branco.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Como a maioria das novelas do Brasil existe tramas, traições, e um romance para amenizar as mentes daquelas pessoas que nada tem pra fazer a não ser, assistir TV.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">São falsos empresários que se afirmam no Brasil no setor de publicidade e agenciamento de modelos, fazendo exportações das beldades femininas do Brasil para o resto do mundo. Estas por sua vez sempre têm seu caráter simples e ingênuo, sendo assim são fáceis de manobrar e serem mulas de cargas, ou seja, de contrabandos como pedras preciosas, corpos humanos, drogas e etc... </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Os temas tratados são contrabando de pedras preciosas e de modelos, quer dizer, elas pensam que vão para fora para ser modelos, mas serão mesmo é prostitutas na Europa.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Seu público alvo são adultos, ou para todos aqueles que não têm coisa melhor pra fazer! Deviam é ler ou mesmo dormir, isso sim!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Não encontrei muitos valores bons na minha pequena apreciação, Acredito que alguns valores sociais levados em consideração e outros como familiares são negados. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Os conceitos que revelam nessa telenovela são passados como verdades absolutas!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">As crianças são bem espertinhas! É incrível! Os homens são machistas e tem poderes sobre as mulheres da trama.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Os homens poderosos se vestem como nossos políticos de Brasília. Precisa dizer mais alguma coisa? As mulheres poderosas como as esposas desses políticos. Os pobretões da novela se vestem com roupas bem limpas e novas. As mulheres que são usadas como modelo/prostitutas se vestem com tal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Não consegui diferenciar padrões de beleza ou vestimentas, a naão ser nas diferenças entre ricos e pobres nos três capítulos que assisti.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">As propagandas são de telefone celular e operadoras de telefonia, amaciantes de roupas, produtos de beleza da Avon, carros, iogurtes, cervejas. E são bem apropriados para quem assiste a novelas. Idéias de poder, beleza, riqueza são os ideais entre espectador e produtor.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Acredito que a influencia da novela pode vir em todos os campos, mas precisaria de uma pesquisa de campo mais aprofundada para medir os impactos que pode causar a minha sociedade. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Para terminar minha análise da novela “Poder Paralelo” deixo aqui minha colocação no fórum da semana dois de nossa disciplina.</span></div><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"></div></span><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><div style="text-align: justify;"></div></span><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">“Olá Pessoal,</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Pra começar a conversa quero dizer que tentei assistir a novela "Poder Paralelo", pois ela passa as 22:30, esta é a hora que chego da UFAC. Porém, não consegui assistir nem três dias, então resolvi comprar duas revistinhas que fala de novelas pra fazer minha tarefa, mas pensei... quer saber??? não assisti a novela, por isso não vou fazer a tarefa!</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Pois bem, a novela “Poder Paralelo” fala sobre situações reais da vida, sobre contrabando de tudo que agente possa imaginar, desde contrabando de mulheres a drogas vulgares, ou seja, de baixo calão. Afirmo esta situação de realidade na novela porque de vez em quando assisto os documentários sobre estes assuntos em emissoras de diferentes tipos. A novela é recheada de pilantras, mulheres e homens se confundem na mesma profissão do mau-caratismo, os pobres são massa de manobra para os poderosos.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Nesta telenovela, bem como em todas feitas no Brasil, a violência e o sexo é a atração visual mais usada na busca da audiência, somente em três capítulos pude ver assassinatos, mulheres apanhando, crianças dissimulando e pessoas transando, inclusive mostrando partes do corpo descobertas como, por exemplo, os seios e nádegas.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Desculpa Carla, colegas e todos os quem possa interessar! Não consigo ver novelas, acho que tenho um bloqueio! Vou procurar um médico! É sério!”</span></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-49402927762410508092009-09-08T23:53:00.003-04:002009-09-09T00:07:16.658-04:00<div style="text-align: center;"><span style="background-color: white; color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;">Este foi um trabalho em grupo maravilhoso! Todos nós gostamos e principalmente ajudamos em todas as montagens, fico feliz de estar aprendendo com TCE3! E com nossa tutora presencial, Úrsula Maia!</span></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoZBIq0THwpg-7hf4In3sFAlTRlGSVMjMM5KJMWDISOPEqfdQKDjP2CrGCUOLZck1WsitJAclBL10WdfV14-K0mzTKsPG0gcHPasxCi3FgKp-e-nOwADyCXhE7uD49ZMFnLuoMUO0IE8A/s1600-h/Copy+of+Imagem1.png" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjoZBIq0THwpg-7hf4In3sFAlTRlGSVMjMM5KJMWDISOPEqfdQKDjP2CrGCUOLZck1WsitJAclBL10WdfV14-K0mzTKsPG0gcHPasxCi3FgKp-e-nOwADyCXhE7uD49ZMFnLuoMUO0IE8A/s320/Copy+of+Imagem1.png" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi98Vm0WQ_KiWxiv8ZPehI8BF-_HY90hrslPuKkUjuN4yGthYoZvN3aehRwcZqEFWfM7ZLAZnMvw0XHFfpLIALXHn7XrkDfPS0UIiIFIe7QpDlZFL2RqGIqcGz1zx5I6uZWQXAJ2rdHYmg/s1600-h/Copy+of+Imagem2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi98Vm0WQ_KiWxiv8ZPehI8BF-_HY90hrslPuKkUjuN4yGthYoZvN3aehRwcZqEFWfM7ZLAZnMvw0XHFfpLIALXHn7XrkDfPS0UIiIFIe7QpDlZFL2RqGIqcGz1zx5I6uZWQXAJ2rdHYmg/s320/Copy+of+Imagem2.jpg" /></a></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoXb19u69BGdag4FW8C7eNfpZCfd7Oh27Cin8V7_8tKRw9CYFy_V_uQWrNwuD_9EPf-5QxesS-FQWkrVyvXrYNrRi92iis9136TEhKp50tdFw_QvPDL-JJIu_RGM-ozCqRuRH-fkBhPxk/s1600-h/Copy+of+Imagem3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgoXb19u69BGdag4FW8C7eNfpZCfd7Oh27Cin8V7_8tKRw9CYFy_V_uQWrNwuD_9EPf-5QxesS-FQWkrVyvXrYNrRi92iis9136TEhKp50tdFw_QvPDL-JJIu_RGM-ozCqRuRH-fkBhPxk/s400/Copy+of+Imagem3.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1hsezvwELUEkdmE4SxhoN8A_azWAYZJpD3n-vVO105FPUmCv3q9W9bHOXHHQqAAZc__mjnRgLfHisetYpwRhLYxdKo1kaZTI6RbhOeNtRcMgjk_eHT85JfpXeuPXKP1DxcB3SMJE-95g/s1600-h/Copy+of+Imagem4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj1hsezvwELUEkdmE4SxhoN8A_azWAYZJpD3n-vVO105FPUmCv3q9W9bHOXHHQqAAZc__mjnRgLfHisetYpwRhLYxdKo1kaZTI6RbhOeNtRcMgjk_eHT85JfpXeuPXKP1DxcB3SMJE-95g/s400/Copy+of+Imagem4.jpg" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL8BxTJwdUsQWNmDDitojDNP_3tktHopzm6tR6HrlWT2_ejeHp0mqK_sQl7q6Dx1Gr13UyaVcy1WEORRjW8Za7x4waXYj3XzllhkavKgEiYL4iA0v_MOQdI1RxVEU8juLeMTxGtX1su8w/s1600-h/Copy+of+Imagem5.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjL8BxTJwdUsQWNmDDitojDNP_3tktHopzm6tR6HrlWT2_ejeHp0mqK_sQl7q6Dx1Gr13UyaVcy1WEORRjW8Za7x4waXYj3XzllhkavKgEiYL4iA0v_MOQdI1RxVEU8juLeMTxGtX1su8w/s400/Copy+of+Imagem5.jpg" /></a></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; text-align: center;"></div><div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;"></div><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii0WJ0u6KTuykiXkzOaHcL1S1Y0Wc2lE8S9D8gm7J5-ioIzbcBtkuxnzWzl0kSv7B8nrYBWR3TkyvqTX0DajUfYq5kMqELFcO55V8zFz7Nlx7K22-fu25qKbS1ZI70ou3JMYD2dzV2Z9A/s1600-h/Copy+of+Imagem6.jpg" imageanchor="1" style="cssfloat: right; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii0WJ0u6KTuykiXkzOaHcL1S1Y0Wc2lE8S9D8gm7J5-ioIzbcBtkuxnzWzl0kSv7B8nrYBWR3TkyvqTX0DajUfYq5kMqELFcO55V8zFz7Nlx7K22-fu25qKbS1ZI70ou3JMYD2dzV2Z9A/s400/Copy+of+Imagem6.jpg" /></a></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-33447973546265129482009-09-08T22:55:00.003-04:002009-09-09T00:11:56.430-04:00RESENHA DO FILME “O SHOW DE TRUMAN: O SHOW DA VIDA”<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgev2D04MfjFqsw6iV7gvyXwqFr13xEv8c_B2q7yrEokjNK0Uy_zvFWBAAMZQ-Z6k6_xBm0s8ZLjOZJak-vDzK5IpP8vyc-psEaAsVeRcjUjutseOUhZxxWMEypsFsQPurUdMQAFOhPwaw/s1600-h/show-de-truman09.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgev2D04MfjFqsw6iV7gvyXwqFr13xEv8c_B2q7yrEokjNK0Uy_zvFWBAAMZQ-Z6k6_xBm0s8ZLjOZJak-vDzK5IpP8vyc-psEaAsVeRcjUjutseOUhZxxWMEypsFsQPurUdMQAFOhPwaw/s320/show-de-truman09.jpg" /></a></div><div style="text-align: center;"><span style="color: purple; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"><strong>RESENHA DO FILME “O SHOW DE TRUMAN: O SHOW DA VIDA” </strong></span></div><div style="text-align: center;"></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> <span style="font-size: large;"> <span style="color: #674ea7;">Lançado em 1998 pela Paramount Pictures o filme “O Show de Truman: O Show da vida” teve direção de Peter Weir, são aproximadamente 103 minutos abordando o tema de como a mídia tem poder sobre as pessoas. Seu maior foco é mostrar para o espectador como se pode criar e recriar, invadir e nortear a vida de pessoas que não se dão conta das mais antigas éticas sociais. De formas dramáticas e muitas vezes radicais nos encontramos dentro da história do filme, não como tal e qual Truman, mas como a massa que se deixa corromper pela falsa democracia e o real capitalismo selvagem. O que mais importa na visão do filme é ter audiência e vender seus produtos comerciais.</span></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #674ea7; font-family: Times, "Times New Roman", serif; font-size: large;"> Este é um filme que, a meu ver, tem dois protagonistas, o vendedor de seguros, Truman Burbank, vivido por Jim Carrey e o diretor do Reality show Christof, o restante dos personagens são tanto no filme, quanto na estória simples coadjuvantes. Os interesses de cada parte dos personagens são bem diferentes e definidas. O primeiro quer apenas uma vida simples, viver de forma generosa e social, mesmo porque ele acredita ser uma pessoa real, acredita que ele é uma pessoa igual a todas as outras que o rodeiam, acredita que tem vontade própria. O segundo quer a todo custo sua vida comercial, financeira e principalmente recheada de poder e dinheiro. Quando cito a todo custo me norteio na cena em que até Christof, por alguns minutos, acredita que Truman tenha morrido no mar, na tempestade provocada por ele mesmo. Já o restante dos personagens está apenas trabalhando para sobreviver neste mundo que quem dita às regras é o poder financeiro.</span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1Ey7t1fsXuZTkLdqenqSFyfSrtZzN1Dm3IrJNhLoMWqIpjGQv2ohRIT1cRgkt1cRLgxjRF_k9Tqn4dBPLgwSotnevfFRiaL11pBbzTz2aMpOROr-S0fqdM5hk4Loc4UsEd0U0bTM8czc/s1600-h/1190901330.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mq="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1Ey7t1fsXuZTkLdqenqSFyfSrtZzN1Dm3IrJNhLoMWqIpjGQv2ohRIT1cRgkt1cRLgxjRF_k9Tqn4dBPLgwSotnevfFRiaL11pBbzTz2aMpOROr-S0fqdM5hk4Loc4UsEd0U0bTM8czc/s320/1190901330.jpg" /></a></div><div style="text-align: justify;"><span style="background-color: white; color: #674ea7; font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> <span style="font-size: large;">Sem dúvida alguma, este é um filme apropriado para todos aqueles que ainda conseguem ter um olhar crítico e reflexivo sobre o poder da mídia na sociedade e o quanto ela pode prejudicar os modos de vida das pessoas menos avisadas de que é a mídia que toma decisões e manipula não só informações, bem como vidas inteiras. Este exemplo de Truman, ou seja, esta estória é verdadeiramente real, não em um grau específico como este do filme, mas as pessoas estão com suas vidas controladas pela mídia e não conseguem nem mais tomar posições e decisões que possam acabar com esta situação, ou pelo menos amenizar.</span></span></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-20476046945063458312009-08-22T19:26:00.003-04:002009-08-22T19:40:00.021-04:00<div><br /><br /><div><br /><span style="font-size:180%;color:#993399;"><strong>Cardápio Musical marca o ritmo em mercados e espaços públicos de Rio Branco<br /></strong></span>Sandra Assunção<br />07-Ago-2009 </div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0rHyas0pisa961Vh-4Di5AgrIDg-TCuBMP55rN9c3HLuMxuisTI3HpyTXARgpUKlPkT_n09q-7niYuMnSV2t4xnnFA5F6unTBBxTz5RwFd_0nARykG9A2XZ8ulKS9po52aR9jBePOxdw/s1600-h/thumb_cardapio_cultural.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372936394698885922" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 176px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0rHyas0pisa961Vh-4Di5AgrIDg-TCuBMP55rN9c3HLuMxuisTI3HpyTXARgpUKlPkT_n09q-7niYuMnSV2t4xnnFA5F6unTBBxTz5RwFd_0nARykG9A2XZ8ulKS9po52aR9jBePOxdw/s400/thumb_cardapio_cultural.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><span style="color:#663366;">Mais de cem músicas são tocadas ao vivo para o público</span><a class="jcebox" href="http://www.agencia.ac.gov.br/images/stories/fotos/00_agosto_09/cardapio21.jpg" jquery1250979921015="2"></a><span style="color:#663366;">É simples assim: o público escolhe a música em um cardápio que tem cem opções. A música então é executada ali mesmo, ao vivo. Esse é o Projeto Cardápio Musical, desenvolvido pela atriz Sandra Buh por meio da Fundação Garibaldi Brasil. As apresentações começam nesta sexta-feira, às 14 horas, no Mercado Público da Estação Experimental. No sábado a apresentação é às 8 horas, na Gameleira, e no domingo, às 8 horas, no Mercado Elias Mansour.O cardápio é variado: música popular, samba, forró, músicas acreanas e infantis. "Nosso objetvo é proporcionar lazer e cultura a pessoas que vão a mercados e outros espaços públicos", relata Sandra. O valor do projeto Cardápio Musical é de R$ 10 mil e estão previstas dez apresentações.<br />Realizado em locais como o Sesc e empresas privadas, o projeto é financiado pela primeira vez pela Fundação Garibaldi Brasil. O grupo tem Sandra no vocal, Rosimar Brilhante no violão, Bahiano na percussão e Fraçoise Pessoa é a garçonete que oferece o cardápio ao público, ou "garçonsoise", como é chamada pelos outros integrantes do grupo. "Ainda não temos nome. Estamos pensando em algo criativo", relata Sandra. A atriz conta que em novembro começará também o projeto de contação de histórias "Foi Mamãe Que Me Contou", que será desenvolvido no Theatro Hélio Melo. O valor é de R$ 9 mil e será executado pela Fundação Estadual de Cultura Elias Mansour. </span></div><br /><br /><div></div><br /><br /><div><br /><span style="font-size:180%;color:#993399;"><strong>Cardápio Cultural oferece música para visitantes de espaços públicos da capital<br /></strong></span><br /><span style="font-size:85%;">Por Veriana Ribeiro, Assessoria Fundação GAribaldi Brasil<br />20 de agosto de 2009 (Notícias da hora)</span></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAHV9XHCu9ZnyyU1wpw1UrV0FfkxxORioIjRUE4NEJNm2kiPh0swZI4YebKF94rZfsdJjS2Kp3Esy7OGv0yOYLDDXu9kz2VGrpPfrIGw8YcJvP2wCip1lSdPjnw0GeXdhAMp_2gS0vGIo/s1600-h/95a8751c266c01bbaaffcfd1792f4c2020cca9e1_250x188_Q75.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5372936679372492882" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 188px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhAHV9XHCu9ZnyyU1wpw1UrV0FfkxxORioIjRUE4NEJNm2kiPh0swZI4YebKF94rZfsdJjS2Kp3Esy7OGv0yOYLDDXu9kz2VGrpPfrIGw8YcJvP2wCip1lSdPjnw0GeXdhAMp_2gS0vGIo/s400/95a8751c266c01bbaaffcfd1792f4c2020cca9e1_250x188_Q75.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><span style="color:#663366;">Projeto aprovado na Lei Municipal de Incentivo a cultura leva repertório de boa qualidade em uma iniciativa diferente e divertida<br /></span><a class="jcebox" title="Garçonete oferece repertório musical para clientes (Foto cedida)" href="http://www.agencia.ac.gov.br/images/stories/fotos/00_agosto_09/cardapio_cultural.jpg"></a><span style="color:#663366;">A garçonete aproxima-se vestindo o tradicional preto e branco da profissão. Nas mãos, o cardápio colorido. O senhor olha as opções, depois de um breve período de tempo pede:<br />- Eu quero um Carinhoso, do Pixiguinha!<br />A garçonete anota o pedido e retira-se, indo entregar a cantora. Ou melhor, a Garsomçoise, como foi apelidada a garçonete musical Françoise Pessoa pelos colegas do projeto "Cardápio Musical - Uma mistura de ritmos" que foi aprovado este ano pela na Lei Municipal de Incentivo a Cultura com o apoio do Banco do Brasil.<br />O projeto é simples: Através de um cardápio com mais de 100 músicas de diversos ritmos, indo desde os compositores acreanos até cantigas infantis, o cliente faz o pedido que é prontamente atendido pela cantora Sandra Buh, o músico Rosimar Brilhante e o percussionista Baiano. O projeto acontece em espaços públicos, como mercados e praças.<br />"O interessante é a interação com o público, os funcionários do local, os feirantes. As pessoas pedem música, oferecem, conversam. Isso é legal", comentou Françoise Pessoa, falando da experiência de um ano trabalhando com o grupo em espaços privados. Agora o desafio é outro, e até o final de agosto eles vão estar se apresentando pela cidade de Rio Branco. O Mercado da Estação Experimental, camelódromo, Mercado Elias Mansour, Restaurante Popular e Mercado Velho foram alguns dos palcos que serviram esse especial cardápio. Quem quiser, pode conferir a apresentação de Sandra Buh com o projeto do Cardápio Musical nesta quinta-feira, às 20h30 na Rodoviária. </span></div><span style="color:#663366;"></span><span style="color:#663366;"><br /><br /><div><br /><strong><span style="color:#993399;"><span style="font-size:180%;">Cardápio Musical faz apresentações no Terminal Rodoviário e na Praça da Revolução</span><br /></span></strong><br /><span style="font-size:85%;color:#333333;">Paula Amanda, da Agência Agazeta.net<br />Sex, 14 de Agosto de 2009 15:17 </span></div><br /><br /><div><span style="font-family:times new roman;font-size:78%;">Gazeta do Acre LTDA. A reprodução do conteúdo deste site é autorizada, desde que citada a fonte.Avenida Antônio da Rocha Viana, 1.559 - Vila Ivonete - Cep. 69.914-610 - Rio Branco - AcreTel.: (68) 2106-3050 / Fax: (68) 2106-3081Copyright © 2008 - A Gazeta - Todos os direitos reservados</span></div><br /><br /><div><span style="font-size:85%;color:#333333;"><br /></span><span style="color:#663366;">Grupo de artistas oferece um variado cardápio musical e o público decide as músicas que serão interpretadas<br /></span><a class="jcebox" title="Garsomçoise anota os pedidos com a música que o cliente escolher (Foto: Divulgação)" href="http://www.agazeta.net/images/stories/sdc19765.jpg" target="_blank" jquery1250979951296="2"></a><br /><span style="color:#663366;">Garsomçoise anota os pedidos com a música que o cliente escolher (Foto: Divulgação)Sandra Buh, Rosimar Brilhante, Baiano e Françoise Pessoa se apresentam, no Terminal Rodoviário, nesta sexta-feira, 14, às 20h30, e na Praça da Revolução, no domingo, 16, às 18h. O show faz parte do Projeto Cardápio Musical – Uma mistura de ritmos, aprovado pela Lei Municipal de Incentivo à Cultura.O grupo de atores e músicos vai a escolas, mercados, feiras e terminais. Agarçonete Françoise oferece o cardápio, o público pode escolher a música que preferir e ouvir na interpretação da vocalista Sandra Buh, acompanhada por violão e percussão. O repertório, ou cardápio, é bem eclético, podendo atender a todos os gostos, indo da bossa nova ao brega. Os artistas também interpretam músicas acreanas.O objetivo do projeto é proporcionar ao público uma apreciação musical de forma inovadora, difundindo a música popular brasileira e acreana. O projeto recebe o apoio do Banco do Brasil. </span></div><br /><br /><div><br /></span></div></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-39749123524909091142009-08-22T19:08:00.002-04:002009-08-22T19:23:45.216-04:00<strong><span style="font-size:180%;"> </span></strong><span style="color:#663366;"><strong><span style="font-size:180%;">“O QUARTO PODER” E “ALÉM DO CIDADÃO KANE”</span></strong></span><br /><span style="color:#663366;"><strong><span style="font-size:180%;"><div align="left"><br /></span></strong><span style="font-family:times new roman;font-size:130%;">“Nós o matamos! Nós o matamos!” Esta é a última frase de um filme que ao mesmo tempo em que tem o poder de sensibilizar emocionalmente qualquer trabalhador proletariado, faz tecer reflexões críticas não só dos três poderes que regem um Estado, mas também de um quarto poder, a mídia, que muitas vezes passa despercebida pelas massas, ou seja, pelos menos favorecidos socioeconomicamente. O filme “O Quarto Poder” que foi dirigido pelo diretor americano Costa-Gravas, com duração de 115 minutos foi ao ar no ano de 1997, trás em seu roteiro o poder que a mídia tem sobre as pessoas e de como ela pode transformar e, porque não dizer transtornar a vida de alguns.<br />“O Quarto Poder” trás, a meu ver, dois personagens principais, Max Brackett (Dustin Hoffman) e Sam Baily (John Travolta) que no decorrer do drama tem suas vidas transformadas por um terceiro personagem, a mídia televisiva. Enquanto Sam, um trabalhador da área de segurança reclama seu emprego e sua vida simples (tradicional) de volta o outro quer a oportunidade de ter sua fama de repórter de volta, onde podia garantir não só um bom salário como o poder que proporciona sobre a população. Vale lembrar que este último havia perdido sua fama como repórter através do próprio poder que ele buscava resgatar, a TV.<br />Há muito tempo que o poder midiático vem ditando regras em todo o mundo, através de seu poder consegue manipular informações, privilegiar pequenos grupos e fazer da maioria das pessoas, “massa de modelar”, fazendo com que eles acreditem no que ela determina e julga o que seja bom ou ruim, tanto no plano material quanto espiritual. A Mídia televisiva consegue convencer a quase todos que ela está em função de todas as classes de forma unificada, levando apenas o lazer, informação, educação e entretenimento para todos.<br />No Brasil a mídia faz suas vítimas da mesma forma como em todo o mundo, através do documentário “Além do Cidadão Kane” podemos nos certificar como a maior rede de comunicação brasileira influencia e dita regras aos brasileiros. Bem parecido com o enredo do filme, “O Quarto Poder”, a Rede Globo distorce informações, criam programas que não levam ninguém a lugar algum, mas divertem e faz sonhar. Tudo isso para esconder da maioria os problemas financeiros que o país enfrenta, as falcatruas que os políticos fazem e, principalmente as decisões que deveriam tomar e não tomam.<br /> </span></span></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-47717145790383756222009-04-22T13:43:00.000-04:002009-04-22T13:46:44.838-04:00Diferenças de Valores entre Arte, Artesanato e Design<div align="left">Pequena análise das<br />Diferenças de Valores entre Arte, Artesanato e Design.<br />A arte vem se desenvolvendo e se aperfeiçoando conforme os momentos históricos da sociedade política e social. Mas vale ressaltar que a arte veio antes de uma organização formal da sociedade, portanto ela é precursora de todos os movimentos históricos. Quando me refiro a “Política e Social” quero falar sobre os conceitos e idéias hegemônicas que regem toda uma sociedade. Estes conceitos estão no âmbito de formação de políticas públicas e sociais feitas por governantes ou mesmo por pessoas que em certos momentos pensam no desenvolvimento de uma sociedade politicamente organizada.<br />A arte como algo inerente ao ser humano sofre com modificações que, mesmo sem tirar sua maior função que é desenvolver o sujeito criticamente e fazer que ele use a sua arte para desenvolver a si próprio, tentam colocar e recolocar a arte no mundo conforme a necessidade da ocasião, do momento histórico. Em meio a tantas revoluções e evoluções artísticas a arte nunca perdeu sua real significação. Hoje falamos e aprendemos artes de várias formas e com vários nomes, que na maioria das vezes quer dizer a mesma coisa. Temos por exemplo o artesanato e o design como formas de Artes em períodos diferentes.<br />O que entendemos hoje por artesanato é que, é algo feito manualmente e em pequenas quantidades. Porém desde a primeira revolução industrial que o artesanato vem sendo degradado e subjugado pelas novas tecnologias. As máquinas trouxeram novas perspectivas para o artesanato, e ao longo de dois séculos ele foi reduzido de útil para fútil. Atualmente os artesanatos se encontram em feiras populares e museus. Nas feiras eles são objetos de ornamentação tanto pessoal como habitacional, compramos artesanato para enfeitarmos nossos lares ou ao nosso corpo, não somos obrigatoriamente sujeitos a tê-los, ou seja, virou de certa forma luxo. Já os artesanatos dos museus, estão lá como documento histórico de um povo.<br />O design veio através da segunda revolução industrial, fim do século XIX até meados do século passado, a forma mais simples de entender este nome é encará-lo como um projeto ou modelo de um produto ou artefato, onde através deste modelo pode-se ter vários objetos iguais, mas isso só foi possível, é claro, com todas as máquinas que criaram nestas revoluções industriais. Com isso estes artefatos que antes eram artesanatos, baratearam e alcançaram todas as classes sociais da sociedade.<br />Enfim, por um lado a recusa do artesanato e por outro o apogeu do design. Mas porque o design foi tão rapidamente aceito pelas pessoas? Esta resposta é de fácil entendimento e darei uma resposta que existe no texto de Dulce Ozinski que fala sobre “O ENSINO DE ARTE E A INDUSTRIA” pág. 45.<br />“As fábricas colocavam no mercado quantidades enormes de artigos a um baixo custo, destinando-se a atender à demanda de um público ao qual faltava educação e tradição, ‘um público que ou tinha dinheiro demais e falta de tempo ou falta de dinheiro e tempo’(Pevsner,1994:3)”<br />Estas colocações de Ozinski se encaixam perfeitamente neste texto e contexto entre Arte, design e artesanato, pois com tantas evoluções tecnológicas as pessoas não tinham mais tempo para fazer seus próprios utensílios, os operários trabalhavam até 18 horas por dia para ganhar o sustento da família e se tornar também um consumidor ativo dos novos inventos, assim se sentia parte da sociedade. Eles também queriam participar das descobertas das indústrias, apesar de seus produtos fabricados não ter quase valor estético, oferecia comodidade para todos. E os ricos ou as classes que tinham posses, em muitos dos casos eram donos ou sócios das fábricas, esses não tinham tempo, mas tinham dinheiro e mais do que ninguém deveriam utilizar o que eles preconizavam que era bom. A mercadoria industrializada.<br />Falei no meu texto sobre estes nomes: Arte; Artesanato; Design. Tentei diferencia-los. Mas o que consegui, creio, é que como dito anteriormente todos estes nomes se encaixam em um só nome, “Arte”. Apenas são diferentes em seus valores estéticos, funções e utilizações. Essas diferenças são bem definidas nas idéias hegemônicas, nas vanguardas industriais e naqueles que decidem os rumos de uma cidade, país, nação e porque não dizer o mundo.<br /><br /><br />Bibliografia:<br />OSINSKI, Dulce. As Academias e o Surgimento do<br />Neoclassicismo. In:______. Arte, História e Ensino Uma<br />Trajetória. São Paulo: Cortez Editora v.79. 2002 (Questões da<br />Nossa Época ).p. 31‐43.<br />Site:<br /><a href="http://www.brasilescola.com/">www.brasilescola.com</a><br /> </div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-19802367636882871962009-04-19T08:56:00.004-04:002009-04-19T09:12:56.353-04:00Artigo do Tião Vitor: "Jornal Página 20"<div>Este foi um artigo feito pelo nosso jornaslista acreano Tião Vitor e publicado no jornal "página 20", fala sobre o espetáculo "20 anos de risos"!</div><br /><div>OBS: peguei esta reportagem no blog do Tião Vitor, </div><br /><div><a href="http://tiaovitor.blogspot.com/2009/02/blog-post_03.html">http://tiaovitor.blogspot.com/2009/02/blog-post_03.html</a> </div><br /><div></div><br /><div><span style="font-size:85%;">Terça-feira, 3 de Fevereiro de 2009</span></div><br /><div><br />...O teatro de domingo</div><br /><div></div><br /><div>Não sou crítico de arte e nunca quis enveredar por essa área porque sei que é necessário conhecimento específico e uma vivência cultural que realmente não detenho. Mas quero recomendar um espetáculo a que assisti no fim de semana - “20 Anos de Risos”. Trata-se de uma peça de teatro infantil, mas que provoca o riso descontrolado em pessoas de todas as idades. Portanto, um bom programa para toda a família ou para quem não aguenta a chatice dos programas de tevê nas tardes de domingo.Se crítico de arte eu fosse, faria uma análise completa do espetáculo, passando por cenário, figurino, texto, iluminação e uma dezena de outros itens imperceptíveis para os cidadãos comuns, mas que não passariam despercebidos para os olhos treinados. Se fosse um crítico exigente poderia até reprovar o espetáculo do Rufino. É bem verdade que o cenário parece ter sido feito de forma artesanal, o figurino é modesto, a iluminação e o som não utilizam grandes recursos, mas tudo isso é apenas um detalhe que em nada desmerece o resultado final do trabalho, que se resume na satisfação dos espectadores e o bem que ele causa ao fazer fluir o riso em todos que o assistem.A peça é dirigida em encenado pelo ativista cultural Rogério Curtura, que faz o Palhaço Rufino; a esposa e companheira de mais de 20 anos, Françoise, que faz a “Coisinha”; o filho mais velho, Rogerinho, que faz o “Microbinho”; e o mais novo membro do Grupo do Palhaço Rufino: Pablo Emílio, com idade que não ultrapassa os cinco anos. Essa gracinha se apresenta como Piolhinho, um cativante palhacinho que atua como gente grande. O texto também é de Rogério e conta, como o próprio nome já diz, os 20 anos de sua atuação como palhaço e produtor cultural.O motivo desse texto e dessa “crítica positiva” ao espetáculo não se deve apenas ao excelente espetáculo. A verdade é que, assistindo a ele no domingo passado, percebi que a história do Palhaço Rufino representa muito bem um pouco do que foi a produção cultural nas últimas duas décadas. Rogério se manteve ativo em um cenário em faltou incentivo à produção, os espetáculos rarearam, os artistas se tornaram qualquer outra coisa bem distante da arte, o público fugiu das casas de espetáculo e os teatros ou deixaram de existir ou, se existem, não funcionam mais como berço de artistas ou de espetáculos. O pior: o Palhaço Rufino viveu nos últimos 20 anos em um cenário no qual faltaram políticas públicas de incentivo à cultura, seja nos anos de governo de direita, seja nos anos de governo de esquerda.O texto da peça, e a história de Rogério, começam em 1989, quando se une a outro que também vem resistindo no meio do marasmo da cultura acreana, Dinho Gonçalves, conhecido como Palhaço Tenorino. Se fossem mudados os atores e as histórias devidamente adaptadas, poderia ser esse o espetáculo contando a história de Dinho e Tenorino. Assim como Rogério, ele passou por poucas e boas para se manter ativo e estrear, vez por outra, um espetáculo que se torna sucesso de público com relativa frequência. Eu acompanhei um pouco de Dinho e Rogério na dupla que faziam animando festas infantis. Acompanhei quando se separaram. Apreciei quando Rufino se uniu ao Carrapeta, ajudei no Grupo do Palhaço Tenorino que Dinho formou a seguir e o que os dois têm feito separadamente. Por isso posso dar uma de crítico aqui, já que acumulei a vivência da produção de ambos.É claro que teve muitos bons espetáculos no Acre nos últimos 20 anos. Também surgiu muita gente boa, bons atores e bons diretores. Mas nada se iguala à efevercência das décadas de 1970 e 1980. E embora os anos subsequentes tenham sido de maior “fartura” para o empresariado do comércio, da indústria ou de serviços, os patrocínios rarearam bastante. Nem mesmo as leis de incentivo à cultura do município ou do Estado conseguiram remontar o sucesso anterior. Produzir cultura, que já não é fácil em lugar algum, no Acre se tornou quase impossível.Finalizando a minha primeira e única incursão no mundo da “crítica de arte”, vale a pena ver no espetáculo de Rufino o que é uma família bonita, afinada na vida profissional e com o maravilhoso ideal de fazer cultura, isso passando por todas as dificuldades que citei acima.Vejam, se tudo isso que disse aqui não lhes motivar a ir ao Theatro Hélio Melo no domingo, às 5 da tarde, ver o espetáculo, saibam que perderão a oportunidade de comprovar que, no Acre, cultura é coisa de família e que arte se faz desde pequenino - basta ver o pequeno Piolhinho no palco.<br />... <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmWxFCF6gV9hSo-8txR5lcw9RwpRfUImABLGfsdhTS0IQrYl7O0Ex6TFWYSqU1FN8mSG8ZoHZkq7NE8FmMgfGqw8_miGwIIsa-R4ntNPnEjPToMTnmbr1AF3nM_Mw9mpEoxtTJcbpKp8U/s1600-h/DSC09828.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326389272090144466" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 390px; CURSOR: hand; HEIGHT: 298px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjmWxFCF6gV9hSo-8txR5lcw9RwpRfUImABLGfsdhTS0IQrYl7O0Ex6TFWYSqU1FN8mSG8ZoHZkq7NE8FmMgfGqw8_miGwIIsa-R4ntNPnEjPToMTnmbr1AF3nM_Mw9mpEoxtTJcbpKp8U/s400/DSC09828.JPG" border="0" /></a><br />Postado por Tião Vitor às <a class="timestamp-link" title="permanent link" href="http://tiaovitor.blogspot.com/2009/02/blog-post_03.html" rel="bookmark">16:33</a> </div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-17215054002333325912009-04-18T17:37:00.001-04:002009-04-18T17:39:02.128-04:00Sobre as relações existentes entre as nomenclaturas existentes no ensino de artes atualmente em relação às academias, e o classicismo.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtS79vnXker2uBBtDxwl9KeOCmNhc44m-5TmQYOznjTlRYGEkmvSN3GH1xUm8TYlPNtA9rNUQFTez8XE18zzY4E8kKZtAuFV-zieSnNomfg91r7fJyr6wDhnLGOftJjW-MfEvbYAjnlGg/s1600-h/cart-13.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326149123752099666" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 255px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtS79vnXker2uBBtDxwl9KeOCmNhc44m-5TmQYOznjTlRYGEkmvSN3GH1xUm8TYlPNtA9rNUQFTez8XE18zzY4E8kKZtAuFV-zieSnNomfg91r7fJyr6wDhnLGOftJjW-MfEvbYAjnlGg/s400/cart-13.jpg" border="0" /></a><br /><div>Este texto vem pra falar sobre nomenclaturas, classicismo e academia. Para dar início acho necessário que nos apropriemos de seus significados absolutos, segundo os dicionários existentes em nosso país, para depois seguirmos com especificidades acerca destas palavras.<br />Nomenclatura: Vocabulário dos nomes; conjunto de termos técnicos de uma arte ou ciência; arte de classificar os objetos da ciência, e dar nomes; catálogo; lista.<br />Classicismo: Sistema literário ou artístico que imita os clássicos; construção própria dos clássicos.<br />Academia: Sociedade de eruditos ou artistas; Edifício onde se reúne a academia; Conjunto dos estudantes que seguem cursos superiores ou especiais; Nome de determinados estabelecimentos de instrução; Nome de certos grêmios de caráter recreativo; Conjunto dos estudantes de um liceu; Sistema literário ou artístico que imita os clássicos; Construção própria dos clássicos.<br />Agora sim, vamos partir para as suas especificidades dentro do trabalho proposto para o texto que é sobre a nomenclatura sugerida e usada atualmente para o ensino das artes no Brasil; Como o termo academia chegou e se afirmou no mundo; Como o classicismo ainda se encontra presente no ensino aprendizagem da arte no Brasil.<br />A palavra academia tem sua origem derivada de um nome próprio, o herói Academus. Platão usava o parque deste herói para transmitir ensinamentos aos jovens gregos, lhes dando condição e preparação espiritual (filosófica) para servir ao Estado. Com o tempo este parque foi sendo conhecido como academia. Desde então se lê este nome, academia, sempre fazendo ligações a estudos, aprendizagens e ensinamentos. As academias hoje também são de maneira geral locais, objetos concretos, ou seja, prédios onde se ensina de tudo, não só as artes, mas este trabalho tem referencias do ensino da arte, mas precisamente na Belas-Artes; Artes plásticas; Artes visuais e cultura visual. Mas aí você se pergunta: Estes nomes não têm o mesmo significado? A mesma plasticidade? Pois é, apesar de uma englobar a outra, a outra unir-se com a outra, a outra ter fundamentos iguais às outras, elas tem contextos históricos diferentes.<br />Estes nomes estão no plano dos humanos, como tudo que é de origem humana é um processo em transformação, isto também acontece com os nomes que empregamos para denominar o ensino das artes. Desde as academias de Belas-Artes até a contemporaneidade temos uma variação, porém, nem um nome deste citado no parágrafo acima, deixa de existir porque se criou outro, na verdade as academias (instituições de ensino) de hoje não entraram num senso comum para definir o nome do ensino da arte. Como quase tudo na era contemporânea estes nomes ficam soltos e sendo usados na medida em que se faz necessário a um momento, a um arte-educador ou mesmo aos próprios artistas.<br />Justificarei agora a minha premissa sobre um nome se fundir ao outro, para isso preciso fazer uma ligação entre o legado deixado desde as academias de Belas-Artes até hoje, esta aproximação se encontra no que ainda usamos deste tempo na nossa atualidade. Rapidamente nos condicionamos a pensar no classicismo que nos traz a concepção do belo. Ele está por toda parte de nossas academias, onde ainda usamos de modelos gregos e pinturas de artistas famosos do classicismo para tomar como base o nosso aprendizado, fazendo, por exemplo: Releituras de obras.<br />A maioria das escolas de hoje, e tendo apoio do MEC, Ministério da Educação e Cultura, utiliza deste momento histórico, classicismo, para ensinar as artes plásticas ou artes visuais ou mesmo a cultura visual. Porém, em meios a tantas transformações destes nomes temos as transformações de novas perspectivas artísticas e culturais, em vista disso foi preciso buscar um nome para o ensino das artes que englobasse todas as formas de expressão artística do momento, o que mais se adaptou a estas novas descobertas artísticas no século XXI foi a Cultura Visual onde permite um entrelaçar de modos, formas, leituras, técnicas, enfim pode de certa maneira abrigar o “caos” que a contemporaneidade permite a estes tempos sobre, o pensar, fazer, contemplar, apreciar, vislumbrar as artes.<br />Para finalizar, lhes digo:<br />“Como um bom e leal contemporâneo não podemos eliciar toda estas nomenclaturas sobre a arte de ensinar a arte. Deixemos que o próximo momento histórico a nomeie, ou não!”<br />Françoise Pessoa<br /><br /></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-85028746643903885032009-04-18T15:29:00.001-04:002009-04-19T07:54:30.873-04:00Análise sobre o texto: “Pequeno órganon para o teatro" e da obra “Mãe Coragem e seus filhos” de Bertold Brecht.<div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDaE-uZOKcsIJWle8M-ItjbdnwLKTUxe-d4ZXycurVi3MF-wqMtkB_MCCm6pwXuqyEFUtRsLwM7yQaKaeRAeqIKfxYCkabWK0MMj9KVEpzBMs8xI9oIXlsC30LqdFcn1ZCCy3FVYevU94/s1600-h/mae_coragem.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326116514717646274" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 216px; CURSOR: hand; HEIGHT: 238px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDaE-uZOKcsIJWle8M-ItjbdnwLKTUxe-d4ZXycurVi3MF-wqMtkB_MCCm6pwXuqyEFUtRsLwM7yQaKaeRAeqIKfxYCkabWK0MMj9KVEpzBMs8xI9oIXlsC30LqdFcn1ZCCy3FVYevU94/s400/mae_coragem.gif" border="0" /></a><br /><br /><div>Falando do Distanciamento proposto por Brecht<br /><br />O texto o “Pequeno Órganon” de Bertold Brecht escrito em 1948, é uma série de propostas e afirmações sobre como uma peça de teatro deve ser colocada/encenada no palco para que esta não fique restringida apenas em dar diversão ao espectador, mas acima de tudo faça com que este espectador torne mais um ator/elemento do espetáculo.<br />Para melhor clareza e entendimento do texto “O Pequeno Órganon”, sugiro que divida ele duas partes.<br />Na primeira Brecht faz um levantamento sobre as funções do teatro, consegue expor como o teatro tem sido desde os tempos da idade antiga até os dias em que ele escreveu este texto. Coloca o teatro em diversas perspectivas. Fazendo com que o leitor ou, se familiarize com o nome teatro para poder prosseguir a leitura, ou que este leitor se aprofunde neste tema ainda mais e se intere como o teatro foi concebido desde sua criação.<br />Ainda na primeira parte, Brecht faz afirmações sobre o teatro servir como diversão e ao mesmo tempo ensinar, onde possa ser tirado do objeto de prazer (o teatro) um objeto didático. Para ele o teatro deve no mesmo instante que diverte ser fonte de profundas reflexões sobre o mundo do espectador, estas reflexões devem partir de um sentimento frio, sem nem um tipo de romantismo ou ilusões sobre a situação encenada. Com isso, fazer do teatro, também uma instituição pedagógica.<br />Na segunda parte ele faz afirmações em relação ao espetáculo teatral propriamente dito, o espetáculo em si. Como este deve ser levado pra cena. Para isso ele deixa propostas de construção do espetáculo em relação à atuação, empatia entre público e o contexto da peça, gesto social entre personagens tudo isso visando uma absorção do público através de um distanciamento.<br />O distanciamento que Brecht propõe consiste em dar um espetáculo ao público onde este (público) não consiga dispersar sua atenção para outros fatores lúdicos, que comumente existe num espetáculo teatral. Através deste distanciamento proposto por Brecht, o público consegue se surpreender a cada cena, criando assim um senso crítico sobre a mesma. Para que esta surpresa aconteça e traga reflexões críticas, o espetáculo tem que lhe oferecer algo inusitado e fora da vida cotidiana, mesmo sendo a cena uma representação da vida comum. Por exemplo: Na peça “Mãe Coragem e seus filhos” temos algumas passagens deste tipo:<br />1. A Hora que Queijinho esconde o cofre do regimento dentro do casaco para ir até a beira do rio.<br />Ao ouvirmos falar em cofre, nossa mente nos remete a algo grande pesado. Ele não caberia dentro de um casaco, então esta ação é tida como diferente para o público. Nesta passagem não importa o objeto, como ele é na realidade, mas sim a ação da personagem.<br />2. Outro distanciamento é quando Mãe Coragem diante de um filho morto age com naturalidade e deixando pra trás todo o sentimento materno que geralmente toda mãe tem.<br />3. Outro exemplo bom, que provoca reflexões profundas ao expectador como a Mãe Coragem protege e ao mesmo tempo usa a vida de seus filhos pra o seu próprio bem. Como com Katrin, ela não quer que a filha se case porque precisa de certa forma dela, mas alega que o motivo maior é por não existem homens honrados e ela terá que esperar a guerra acabar para encontrar um bom partido. A própria mãe denigre a imagem da própria filha. Este estranhamento é forte para quem lê a peça.<br />4. O distanciamento de Brecht consiste em mostrar a realidade da vida humana dentro de um contexto político, social, econômico, sem “firulas”, sentimentalismos ou mesmo romantismo.<br />5. A forma que Mãe Coragem conduz seus relacionamentos. Ela teve 3 filhos de homens diferentes (a peça não deixa isso claro), penso que na época em que esta peça foi para o palco pela 1ª vez deve ter causado estranheza para o público, ao ver no palco uma senhora afirmar que os filhos não têm o mesmo nome, que são de pais diferentes.<br />6. O fim da peça já é algo bem diferente, ela não acaba, como diz: “E viveram felizes para sempre”. A parte da morte de Katrin poderia ser diferente, mas não o foi, porque a vida real não é diferente daquilo. Os mais fortes sempre levam vantagens em relação aos mais fracos.<br />Bem, eu poderia ficar numerando por horas, as infinitas partes da obra de Brecht, “Mãe Coragem e seus filhos”, que tem distanciamento/estranheza. Porém vou ficando por aqui, refletindo criticamente sobre o meu modo de agir e pensar em relação à natureza do homem, natureza da terra. Refletir até que ponto as descobertas das máquinas faz bem ou mal. Sabendo sim, que tenho que acompanhar o processo e suas contradições, só assim vou ver suas transformações. </div><div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEg4Vk3N-e07hzvo21KV2Egro6qG_Ivf1ML-4C0gJylykuRc4ib0HsvYRmLoCYrgymFGetp8R3XKGaxXViEdayjxfot_KPPEH7iDA6e2AQJ2c9yTntayqv9CoSKdlLlU6-EuCSn_gcSlQ/s1600-h/brecht1_1.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326369356494998610" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 190px; CURSOR: hand; HEIGHT: 210px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEg4Vk3N-e07hzvo21KV2Egro6qG_Ivf1ML-4C0gJylykuRc4ib0HsvYRmLoCYrgymFGetp8R3XKGaxXViEdayjxfot_KPPEH7iDA6e2AQJ2c9yTntayqv9CoSKdlLlU6-EuCSn_gcSlQ/s400/brecht1_1.jpg" border="0" /></a><br />“Não ter partido, em arte, significa apenas pertencer ao partido dominador.”<br />(Bertold Brecht)</div></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-74521611891258453352009-04-18T15:17:00.001-04:002009-04-19T07:46:10.525-04:00O fim do ator reprodutor de idéias<div align="justify">Uma nova arte surge a partir dos métodos de um dos mais importantes teatrólogos do século XX, V. Meyerhold. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn1rwETCGabVSrXWU4V_C4reMM5KHZai-HqyV9zGZ1z3ZaYcSevHb2IC1hOyzlDRzAwYZKVD_U5L6ZmNhbbIapksf5zIRWB_aDE0aIm8xgCzE_YiVZ-YlCKB7dXBg_uCOt2hep6gXyo5c/s1600-h/images.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326367013859571026" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 146px; CURSOR: hand; HEIGHT: 161px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgn1rwETCGabVSrXWU4V_C4reMM5KHZai-HqyV9zGZ1z3ZaYcSevHb2IC1hOyzlDRzAwYZKVD_U5L6ZmNhbbIapksf5zIRWB_aDE0aIm8xgCzE_YiVZ-YlCKB7dXBg_uCOt2hep6gXyo5c/s400/images.jpg" border="0" /></a><br />A arte do ator deu início no começo do século passado, na época Meyerhold sentiu necessidade de trabalhar com uma nova perspectiva teatral e saiu em busca de novas técnicas, um novo olhar para montagens de espetáculos. Esta vontade se despertou a partir de um contato com as obras de Tchekhov e a forma com que elas eram trabalhadas na cena.<br />Tchekhov apesar de ter sido “domesticado” pelo naturalismo em voga na época, trazia nas suas obras algo mais do que representações naturais da vida real, grandes cenários, perfeitas reproduções históricas com maquinaria exorbitante, figurino e maquiagens fidelíssimas, ele trazia a sutileza dos sentimentos internos da vida cotidiana da sociedade russa, as fraquezas do ser humano e como o, maior leva vantagem em cima do menor.<br />Com todas estas mudanças citadas acima, Meyerhold saiu da companhia “Teatro de Arte de Moscou”, criando um distanciamento com seu diretor C. Stanislavski e consequentemente a forma naturalista imposta pela companhia. A partir deste momento vamos nos defrontar com as novas concepções de encenação e composição teatral.<br />O “ponta pé” inicial de meyerhold foi dar vez ao ator dentro da produção teatral, agora o ator poderia criar ou, ao menos ser criativo nas montagens cênicas, ele passa agora de reprodutor de idéias do autor e diretor para o objeto também materializado nas cenas, “passando a pensar sobre a cena a partir de sua materialidade” (Marcus Mota).<br />“Queremos também pensar enquanto atuamos. Queremos saber por que estamos atuando, o que estamos atuando”<br />V. Meyerhold<br /><br />Através de um sistema, nosso encenador em voga, organiza cenas, atores e delega tarefas até a concretização final dos espetáculos. Coloca todos os participantes desta complexa organização em um plano linear seguindo um esquema geométrico onde se põem o autor-encenador-ator-espectador, Meyerhold explica as relações entre eles, onde todos são atores participativos dentro do produto final. A participação deste último é através de sua própria imaginação.<br />Meyerhold segue seu caminho pelas novas descobertas mesmo dentro de um olhar hegemônico acerca do teatro da época, vai rompendo de forma devagar o que já era aceito em um senso comum, o teatro naturalista vai se desfazendo aos poucos graças a ele.<br />Junto com a materialização do ator e do espetáculo, do corpo do ator como performance, vem uma segunda intervenção importante de Meyerhold para o teatro, ele começa a colocar a música como uma forte aliada no trabalho do ator e de fazeres teatrais. A música como ponto de partida para um espetáculo bem formulado no tempo, espaço, ritmo, movimentos e performance do ator. Ele liga os movimentos a música e também a palavra a música.<br />Por fim, Meyerhold com sua nova forma de agir e pensar trouxe e deixou um grande legado para o teatro que temos hoje, seja com os seus princípios da biomecânica, sua teatralização do teatro, materialização dos objetos e seres humanos no palco, plásticas corporais e com a descoberta da música para realizar um espetáculo limpo e bem elaborado.<br />Nas rupturas de V. Meyerhold saímos de um teatro de ilusão, imposição, fechado em si, para um teatro mais democrático, onde todos têm seu lugar devidamente “marcado”, mas não fechado em si, onde todos almejam um mesmo objetivo. O espetáculo teatral.<br /><br />"Uma obra de arte só exerce influência por intermédio da imaginação. Por isso ela deve estimular continuamente a imaginação"<br />Schopenhauer </div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-19647243762405403402009-04-18T15:13:00.000-04:002009-04-18T15:17:11.833-04:00Como o “se” ajuda no ato criativo?<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9TQo2CR_TB8eMaLFr3ElUhae3Wkl4OiUdQz23peD4EnUWbzN5F02JtIXnvULS6PS9f8RhQvCJXp3hczh4FwzeGLDeTKJo8b3sQohjnUESjQ7OdkqUc0897CW172gRKrNwdz93E7SI318/s1600-h/constantin_stanislavski.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326112335400321538" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 191px; CURSOR: hand; HEIGHT: 268px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9TQo2CR_TB8eMaLFr3ElUhae3Wkl4OiUdQz23peD4EnUWbzN5F02JtIXnvULS6PS9f8RhQvCJXp3hczh4FwzeGLDeTKJo8b3sQohjnUESjQ7OdkqUc0897CW172gRKrNwdz93E7SI318/s400/constantin_stanislavski.jpg" border="0" /></a><br /><div><br />Como o “se” ajuda no ato criativo?<br />O “Se” é um estimulante criativo para o ator, ele tem o poder de nos colocar em situações reais vividas pelo o personagem.<br />Como diz no texto da semana o ‘“Se” mágico’, quando o ator se coloca através do “se” nas circunstâncias propostas da personagem faz uma ligação bem próxima de suas próprias vivências e como mágica consegue uma interpretação melhor. Portanto o “se” desencadeia sentimentos próprio do ator que se aproximam com os do personagem que ele interpretará.<br />O “se” estimula o subconsciente criador, ele é uma técnica consciente que acorda o subconsciente, fazendo com teremos a sinceridade das emoções vividas do personagem e fazer parecer verdadeiros os sentimentos da mesma.<br />Segundo o texto pg. 378 ‘O “se” dá o impulso à imaginação latente, em quanto as circunstâncias propostas constituem a própria base do “se”’, fazendo desabrochar do interior do ator os verdadeiros e sinceros sentimentos e emoções do personagem.<br />O que mais te impressionou no filme?<br />Apesar de ser um filme antigo, onde podemos caracterizá-lo como documentário e ter uma velocidade lenta em relação aos filmes de hoje, muitas coisas me impressionou e me deixou atenta do começo ao fim. Acredito que esta atenção dispensada por mim ao filme veio das circunstâncias propostas e vigentes na minha vida, este meu momento é um momento de pesquisas e estudos sobre a história do teatro, portanto tudo que se refere ao assunto é conscientemente absorvido e transferido para o meu conhecimento.<br />Citarei aqui algumas passagens do filme que fizeram com que eu me aproximasse ainda mais da história vivida por Stanislavskc, são situações que se aproximam das minhas.<br />· Fazer de tudo dentro do ambiente do teatro:<br />Não ser apenas um ator, mas figurinista, maquiador, produtor, iluminador, enfim fazer de tudo um pouco, ou muito para que o fim seja alcançado e este fim consiste em abrir as portas do teatro para o público e fazer uma apresentação perfeita, onde o público possa se emocionar e ao mesmo tempo refletir sobre tudo que ali viveu.<br />· Teatro como ferramenta política:<br />Realmente em todos os segmentos de arte encontramos o poder político. No teatro não seria diferente, ele procura colocar no palco a realidade de uma época, seus acontecimentos sociais políticos e econômicos, não necessariamente o teatro aborda este conteúdo, mas qual artista que não se envolve com seu tempo e contexto histórico? Dificilmente encontramos fazedores da arte que não se posiciona diante da política da sua sociedade. Isto me impressionou bastante no filme, são tempos diferentes, formas governamentais diferentes, porém o teatro com todos que o realizam continua o mesmo. Aquele que vem pra mostrar e provocar, despertar sentimentos profundos e sinceros acerca da política.<br />· Amigos pelo dever, pelo fim em comum. O teatro.<br />A arte surpreende pessoas sensíveis e tornam sensível mesmo os mais insensíveis. Passar 40 anos se aturando por um objetivo em comum foi o que mais me emocionou ao assistir “O século de Stanislavskc”.<br /><br /><br />· Esconder-se no figurino.<br />Não sabia que isso era uma técnica, na verdade nem sei se é, mas foi usada pelo grande mestre do teatro Stanislavskc há mais de cem anos e até hoje encontramos situações iguais a esta, eu mesma já fiz isto, não é uma experiência agradável, porém dá certo quando se tem o objetivo de melhorar a atuação com o tempo. Fazer um cenário e figurino maravilhoso e fantástico para esconder os atores. Fascinante mesmo é quando temos a consciência que o espetáculo estreou, mas as oficinas e ensaios continuam a todo vapor para conseguir a atuação perfeita.<br />Estas foram minhas impressões sobre o filme, só assisti uma vez, creio que na segunda ou terceira vão aparecer ainda mais importantes impressões. </div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-56963156777801110342009-04-17T09:09:00.001-04:002009-04-19T07:49:06.918-04:00Análise e reflexões do texto teatral “A Gaivota” e considerações entre Tchékohv e Stanislaviski<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLZxt7BpUsV_sJbGj1oEl12aDoOiMKVzUttG1aCVplc4dSRQer8yZ-EnqDSCGkwXsaRGEKEUuKUtM2uTOIYJHm5Whj7uxVdCBWcYuXG7LVpnpbEgED4kA282aCs7uVepnyhUfv3b_MlnI/s1600-h/tchekov.gif"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5326368149363026274" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 128px; CURSOR: hand; HEIGHT: 241px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhLZxt7BpUsV_sJbGj1oEl12aDoOiMKVzUttG1aCVplc4dSRQer8yZ-EnqDSCGkwXsaRGEKEUuKUtM2uTOIYJHm5Whj7uxVdCBWcYuXG7LVpnpbEgED4kA282aCs7uVepnyhUfv3b_MlnI/s400/tchekov.gif" border="0" /></a><br /><div>Análise e reflexões do texto teatral “A Gaivota” e considerações entre Tchékohv e Stanislaviski<br /><br />“Porque o que pode acontecer de melhor a um actor, é ser completamente absorvido pelo seu papel. Então, involuntariamente, ele põe-se a viver a sua personagem, sem mesmo saber o que sente, sem pensar no que faz, guiado pela intuição e pelo seu subconsciente”.<br />(estética teatral, pg. 371 e 372, Viver o Papel)<br />Foi trabalhando com sentimentos internos da personagem da peça de Tchékohv que stanislaviski conseguiu o sucesso, usando da intuição e do sentimento, fazendo os atores mergulhar nas emoções, intenções e sentimentos de cada personagem.<br />Para encontrar a essência da obra de Tchékohv, “A Gaivota”, Stanislaviski teve que fazer um trabalho minucioso em busca do espiritual, pois a dramaturgia de Tchékohv é dotada de ações internas, espirituais no sentido de o ator, buscar o seu subconsciente para encontrar sentimentos verdadeiros do personagem que vai trabalhar. Acredito que esta tenha sido a grande essência da parceria entre Stanislaviski e Tchékohv.<br />Stanislaviski = Subconsciente<br />Tchékohv = Espírito<br />Estas duas palavras basicamente se fundem na linguagem teatral gerando um só sentido: A verdade na atuação.<br />Para trabalhar as peças de Tchékohv se fez necessário descobrir e usar de novas técnicas, novas descobertas de atuação, isso foi o que garantiu levar as obras de Tchékohv para os palcos. O responsável por esta pesquisa na arte de atuação foi Stanislaviski. Ele fez essas pesquisas teatrais e foi isso que levou as obras de Tchékohv ao sucesso. Mas vale ressaltar que Stanislaviski também aprendeu muito com a dramaturgia de Tchékohv.<br />Podemos levar em conta que a dramaturgia de Tchékohv era uma sucessão de cenas da vida, folhas soltas, portanto triviais e corriqueiras, mas todos os personagens tinham um valor espiritual e se destacavam dentro de toda a obra. Temos que deixar considerações também acerca do que se passava na época, o contexto histórico do teatro. Neste momento estava havendo um rompimento com alguns conceitos hegemônicos em relação ao teatro, estavam em decadência os atores principais, dando espaço a uma atuação mais democrática, entrava em cena mais ou menos o teatro que temos hoje, onde o drama não acontece apenas em torno de um ator principal.<br />Estava em voga também o “boom” das descobertas de Freud e seus princípios mais apurados de ferramenta conceitual: A psicanálise. E esta por sua vez trazia o consciente e o subconsciente, ambos trabalhados cientificamente por estas novas descobertas da psicologia.<br />Enfim, Stanislaviski inovou o teatro e para isto contou com as obras de seu parceiro Tchékohv, ele formulou um novo método de preparação de atores muito usado até os dias de hoje.<br />“Se a linha da historia e dos costumes levou ao realismo externo, a linha da intuição e do sentimento nos conduziu ao realismo interno. Deste nós chegamos naturalmente à criação orgânica, cujos processos secretos se desenvolvem no campo da supra-consciência artística.”<br />(A linha da intuição e do sentimento, A Gaivota. Pg. 307)<br /><br /><br /><br /><br /><br />Rio Branco - 2009</div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-82683843010651706002009-03-14T00:03:00.000-04:002009-03-14T00:20:11.062-04:00<div>Segunda temporada do 20 Anos de Riso<br />Lyslane Mendes -</div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5312892501403157810" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; CURSOR: hand; HEIGHT: 300px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgx8MQyGDZeAVSuqG8-5B_c8QrbqZs9j5crMYoInSfVRtUe3za-hdaNZ1IhShtnSMtRL7_w56qw6YGiPo4hN6fuWhri-odhY_tRZSaDYWG91rec0kfrxgou5NYTEuCoKlo6JyMUty3rHgI/s400/DSC00139.JPG" border="0" /><br /><div><br />07-Mar-2009<br /><br /><span style="font-family:times new roman;font-size:180%;color:#6600cc;"><strong>Nova série do espetáculo será realizada aos sábados durante todo este mês de março</strong></span></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div>Rufino e sua turma começam hoje a segunda temporada do espetáculo 20 Anos de Riso no</div><br /><div></div><br /><div>Theatro Hélio Melo, a partir das 18 horas. Trata-se de uma peça infantil que conta a trajetória do</div><br /><div></div><br /><div>palhaço Rufino até a formação de sua turma. O Espetáculo é divido em dois atos sendo o primeiro</div><br /><div></div><br /><div>deles ao conto da história do palhaço e o segundo a apresentação de números circense.O preço do</div><br /><div></div><br /><div>ingresso está fixado no valor de R$ 10 (inteiro) e R$ 5 (estudante e crianças até cinco anos).</div><br /><div></div><br /><div>As crianças com até dois anos não pagam para entrar. “Vale a pena porque o riso e garantido.</div><br /><div></div><br /><div>Estamos trazendo o circo para o teatro e promovendo mais um momento de diversão para a</div><br /><div></div><br /><div>família”, argumento Rogério Curtura interprete do palhaço Rufino.<br /></div><br /><div>Segundo o protagonista e organizador do espetáculo, Rogério Curtura, a primeira temporada da </div><br /><div></div><br /><div>peça foi assistida por aproximadamente 900 pessoas pagantes, e a expectativa é que a segunda </div><br /><div></div><br /><div>temporada também seja bem apreciada pela população. “esperamos que, quem ainda não foi </div><br /><div></div><br /><div>tenham a oportunidade de conferir nosso trabalho, levar os filhos e conhecer a trajetória de um </div><br /><div></div><br /><div>palhaço de forma alegre, que nem sempre condiz com os percalços que um artista passa, para </div><br /><div></div><br /><div>tentar sobreviver de arte”, pontua o ator.<br /></div><br /><div>A história de Rogério começa em 1988, quando se une a Dinho Gonçalves, o Palhaço Tenorino. No </div><br /><div></div><br /><div>início de sua trajetória ele era o mágico Rufino e em seguida passou a fazer parte da equipe de </div><br /><div></div><br /><div>circo e foi convidado ser palhaço. Hoje Rogério divide o palco com sua esposa e filhos, arrancando </div><br /><div></div><br /><div>risos da platéia. Assim como Rogério, ele passou por poucas e boas para se manter ativo e </div><br /><div></div><br /><div>estrear, vez por outra, um espetáculo que se torna sucesso de público com relativa freqüência.<br /></div><br /><div>“Eu trabalhei com o Tenorino, depois com o palhaço Carrapeta e hoje estou com a turma do </div><br /><div></div><br /><div>Rufino, e costumo dizer que a necessidade fez a ocasião”. Meus companheiros deixaram a </div><br /><div></div><br /><div>palhaçada de lado para seguir outros rumos, eu tinha minha família para sustentar, eles também </div><br /><div></div><br /><div>tomaram gosto pelo mundo do teatro junto com o do circo e porque não tentar? Foi o que fizemos </div><br /><div></div><br /><div>e o espetáculo conta essa história.</div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-30660255844731102702008-10-08T08:15:00.000-04:002008-10-08T08:28:14.085-04:00Exposição Virtual "DUALIDADES" de Marco Lenísio<div align="left"><a href="http://palhacacoizinhacre.blogspot.com/2008/10/exposio-virtual-dualidades-de-marco.html">Exposição Virtual "DUALIDADES" de Marco Lenísio</a> </div><br /><div align="left"><br /><span style="font-size:130%;">Exposição Dualidades:Marco LenísioDe 03 de outubro a 15 de novembro de 2008, no salão de exposição Arte Sem Fronteiras, localizado no Museu das Artes Rio Branco.</span></div><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;">Esta exposição traz em foco as obras de arte do artista plástico Marco Lenísio e suas diversas formas de composição e técnicas. Faz uma dualidade com obras que vão do século XV até meados do séc. XVX de artistas reconhecidos historicamente e mundialmente.Utilizando de várias pesquisas pela internet, a curadoria desta exposição conseguiu encontrar vários pontos que possibilitam a aproximação deste artista acreano do séc. XXI com os grandes mestres da pintura.</span></div><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;">A dualidade parte da forma de contemplar um artista não por uma única visão, mas um olhar holístico e comparador de alguns tempos e épocas.Transporta os apreciadores da exposição para uma vivência histórica, apropriações de conhecimentos, fazer uma viajem por experiências curriculares educacionais, não esquecendo que a arte é sempre o espelho onde o homem pode ler a sua verdadeira face.Em toda sua trajetória pela pintura, Marco destacou e destaca as paisagens, retratos, a beleza natural da vida animal na arte fazendo sempre uma provocação artística aos apreciadores e críticos que através das pinturas sensibiliza suas vida.Acompanhando a evolução da arte dentro das novas tecnologias digitais, ele conseguiu transformar seu atelier em um lugar futurístico, inserindo máquinas computacionais para criar o que de mais moderno existe na arte plástica, abrindo assim novas perspectivas de pintura através dos programas de computador oferecido pela internet, junto com essa nova forma, consegue divulgar suas obras com mais rapidez pelo mundo.Lenísio é professor e Artista Plástico autodidata. Natural da cidade de Cruzeiro do Sul - Acre tem 33 anos e desde 11 anos trabalha profissionalmente com sua arte. Nesta exposição foi escolhida as técnicas de pintura a óleo sobre tela, photoshop, software ARTRAGE, foto digital com crayon, técnica mista sobre papel. Aqui podemos encontrar também, alguns pensamentos e poesia deste artista acreano chamado Marco Lenísio.· Definição e </span></div><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;"><span style="color:#6600cc;">descrição do salão, Arte Sem Fronteiras.</span></span></div><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;color:#6600cc;"></span></div><br /><div align="left"><span style="font-size:130%;">Este salão localiza-se em um prédio de dois andares que abriga o Museu das Artes Rio Branco, no primeiro andar temos uma exposição permanente contando um pouco da história social, política e artística da cidade de Rio Branco.Neste espaço não existem divisórias, é amplo com capacidade de comportar cerca de 350 a 450 obras de arte que varia desde objetos simbólicos dos povos que aqui viviam antes da Revolução acreana e durante a mesma como: esculturas, artesanato, tapeçaria indígenas, chegando então às obras de pintura clássicas e tecnológicas.O espaço físico do museu tem duas entradas para o público, pois está entre duas ruas movimentadas de Rio Branco, este prédio é moderno com características Neoclássicas encontradas nos pórticos de entradas e dentro do primeiro andar, pois a sustentação interior do prédio é feito com colunas da ordem Jônica. As grandes janelas do espaço têm características Góticas.onde está a exposição permanente, este andar tem 5m de altura e 725m2 de diâmetro o que dá uma grandiosidade para a sala de exposição.No segundo andar temos várias salas de exposição e instalações temporárias, escritório administrativo do museu, ateliês para oficinas plásticas e sala de debates e reuniões entre artistas. E é nesse andar que se encontra O salão Arte sem Fronteiras, onde está nossa exposição. É um lugar com muita luminosidade natural, onde as obras podem ser expostas e visitadas apenas no período diurno, pois toda exposição desta sala não pode utilizar de iluminação artificial. A sala Arte Sem Fronteiras tem cinco janelas de 2,30m que possibilita a luminosidade da sala que tem apenas 3 m de altura e 100 m2 de diâmetro.Ao entrar na sala vemos um pequeno balcão de madeira de lei onde podemos encontrar o programa (encarte) da exposição, livro de registro dos visitantes e monitores disponíveis para fazer uma visita guiada. Esta sala comporta somente 10 apreciadores por sessão, ficando estes à vontade para percorrer por entre as obras ou, se quiserem pedir informações aos guias que estarão a postos para esclarecimentos. Esta exposição conta com som ambiente, estas são: Clássicas instrumentais do grande artista Beethoven, a sonoplastia é em baixo volume, para que o local proporcione arte também pela audição.As disposições das telas são em cavaletes virados para as enormes janelas de vidro translúcido, sendo também expostas penduradas com linha de nylon nas paredes interna da sala. A melhor forma de apreciar as obras é se colocando à frente das telas, ficando de costas para as janelas.A exposição Dualidades tem 19 obras, sendo 12 do artista marco Lenísio.</span></div><div align="left"><span style="font-size:130%;"></span></div><br /><div align="center"></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254757559819674482" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 422px; CURSOR: hand; HEIGHT: 233px; TEXT-ALIGN: center" height="123" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgczrcW6bf5e-XSjIYc1T-gtY84JsSjT1m-A4lH5nRssScWAeIh5M6ufwJ5rkTet5FpzG3l8GAKKJZ4xXED1ZuueMWi6Rc4mdw3L52HSr_ubAQZDp87AVINvKes2EHgUyfSj9qB-a3oXV4/s320/Capa+blog+c%25C3%25B3pia2.jpg" width="389" border="0" /><br /><div align="center"><br /><span style="color:#333399;">DUALIDADES<br /></span><br /><br /><span style="color:#333399;">REFLEXÕES SOBRE O MEU FAZER ARTÍSTICO</span><br /><br /><span style="font-size:130%;"><em>Buscamos através da técnica chegar ao ponto máximo<br />Mas junto trazemos agora uma carga de reflexões<br />Às vezes até insatisfações<br />Às vezes um descarrego de emoções<br />Somos tomados por um impulso que leva a criar algo,<br />Quase sempre sem conhecer os resultados<br />A cada etapa cresce a tensão, o tesão, e a vontade de continuar.<br />Sentimos embriagados por um desejo incontrolável de não parar<br />Depois de alguns instantes fantásticos<br />Sentimos que é o momento do fim...<br />Que esse é o clímax...o momento do êxtase<br />O toque final que coroa todo o trabalho<br />A assinatura na obra.<br />E ai extasiado deparo-me com meu eu...<br />De volta a minha insignificância<br />Minha mente passa por um breve instante onde tudo está no ar... e nada está ali.<br />O filho nascido da criação vai ganhar o mundo.<br />Até que de repente...Começa um novo ato... um novo desejo<br />E começamos tudo novamente<br />E quando menos esperamos estamos num novo ato<br /><br />Num próximo filho...num novo quadro</em>.<br /></span>Marco Lenísio</div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-79762915980237781462008-10-08T08:07:00.000-04:002008-10-08T08:15:00.199-04:00<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi9QSPx2qZmXGnWY9mXn0tcEu2VNQP6M3TNVs2pZ4AS7eDz9J1Icl1fvbteDUxCIFLTezXjc8flJ1kHPoiRKwd3_Ct2k_Rx1cvqeKzSXBTANlxRdaqgXkY1wsWq5LdHXxmT2CwSVXf1D8/s1600-h/duedalidas.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254755234443931714" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 462px; CURSOR: hand; HEIGHT: 275px; TEXT-ALIGN: center" height="240" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi9QSPx2qZmXGnWY9mXn0tcEu2VNQP6M3TNVs2pZ4AS7eDz9J1Icl1fvbteDUxCIFLTezXjc8flJ1kHPoiRKwd3_Ct2k_Rx1cvqeKzSXBTANlxRdaqgXkY1wsWq5LdHXxmT2CwSVXf1D8/s320/duedalidas.jpg" width="420" border="0" /></a> Marco Lenísio, 2007. Esta obra fala sobre a "Dualidade". Feita em óleo sobre madeira (MDF), medindo 180 cm de largura e 80 cm de altura. A Obra foi vendida para o acervo particular da família Ferraz, Rio Branco<br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv9ukjXbCwSONuyxyg4xYjaER-Vwg59bJRPm-jvnT51RabakX-RLcgLfUFKgWYA0BIh06t4fKLghNXCOSb0TVRQEg96Pi1by4j2ZaKrJ6mXRasBASADlegB4FBm7LUcCmjbgwGmkZTGwM/s1600-h/velazquez_venus_ao_espelho.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254754816511796978" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 463px; CURSOR: hand; HEIGHT: 344px; TEXT-ALIGN: center" height="222" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv9ukjXbCwSONuyxyg4xYjaER-Vwg59bJRPm-jvnT51RabakX-RLcgLfUFKgWYA0BIh06t4fKLghNXCOSb0TVRQEg96Pi1by4j2ZaKrJ6mXRasBASADlegB4FBm7LUcCmjbgwGmkZTGwM/s320/velazquez_venus_ao_espelho.jpg" width="463" border="0" /></a> Diego Velázquez, Vênus ao Espelho, 1650, 600X413<br />National Gallery, London<br />© commons.wikimedia.org</div><br /><div align="center"><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrsrzw6VLSc-IzwOqgENVl4-k3TyHBz7wSBjvMTMEw10HSKwLFGXwlgahccyi8T4MKqUEt9DsYJeHOfxLBDK18BWKTtggwlzo1GnlDWTFA-Rs8UVAee9lz9vF3W_tmMrd5qZfD78mAOrw/s1600-h/onça+digital01.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254754226803746226" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 566px; CURSOR: hand; HEIGHT: 384px; TEXT-ALIGN: center" height="267" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjrsrzw6VLSc-IzwOqgENVl4-k3TyHBz7wSBjvMTMEw10HSKwLFGXwlgahccyi8T4MKqUEt9DsYJeHOfxLBDK18BWKTtggwlzo1GnlDWTFA-Rs8UVAee9lz9vF3W_tmMrd5qZfD78mAOrw/s320/on%25C3%25A7a+digital01.JPG" width="566" border="0" /></a> Marco Lenísio, obra: Onça Pintada, realizado em Photoshop CS3 utilizando mesa digitalizadora Genius, 2008.</div><br /><br /><div align="center"><br /><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEingbmTaL6z06TlxBxAaFzsGm1jmz_9qSuKyzmZB-uCYWH35YHE7Jd8Ia9P_dZ9J6YuY2SQ2qdlK2VQm1wa6HJon_t3iVEPYOVeYkKgWixm9Yve_Js1fQx7y2VLxw39LlW2Qvot4jDtqnU/s1600-h/Gustave_Courbet_auto-retrato.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254753799465865170" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 512px; CURSOR: hand; HEIGHT: 345px; TEXT-ALIGN: center" height="252" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEingbmTaL6z06TlxBxAaFzsGm1jmz_9qSuKyzmZB-uCYWH35YHE7Jd8Ia9P_dZ9J6YuY2SQ2qdlK2VQm1wa6HJon_t3iVEPYOVeYkKgWixm9Yve_Js1fQx7y2VLxw39LlW2Qvot4jDtqnU/s320/Gustave_Courbet_auto-retrato.jpg" width="512" border="0" /></a> Gustave Courbet, Auto-Retrato - 1845 </div></div></div></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-85865216700970277552008-10-08T07:49:00.000-04:002008-10-08T08:00:34.945-04:00<div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEispj0qnLJZ9Z_iQXnDsqT_ejMSjJLJF97oM4NBseWrx5LIX88_C07fcT3OoLVTDFI3JW7s1v1q-i7Mc4fqIXq_WGCzUS9z7vNOjqwyMJHPMIWWquQMgEWxgUzAIeibKOfiNbAbp-HkgLU/s1600-h/Casa+Rio+Moa.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254751168604133106" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 370px; CURSOR: hand; HEIGHT: 229px; TEXT-ALIGN: center" height="191" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEispj0qnLJZ9Z_iQXnDsqT_ejMSjJLJF97oM4NBseWrx5LIX88_C07fcT3OoLVTDFI3JW7s1v1q-i7Mc4fqIXq_WGCzUS9z7vNOjqwyMJHPMIWWquQMgEWxgUzAIeibKOfiNbAbp-HkgLU/s320/Casa+Rio+Moa.jpg" width="220" border="0" /></a> Marco Lenísio, Casa no Rio Moa, Acrílica sobre tela 50x70cm. 1997</div><div align="center"><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1QH0LqO4Fgfmhjq2L947aYBXv1-bjKvxBKZ_m0ITIFNFimF2FV5NQuDJRAwIFvwf_fPlvLX2jQctv3P57BsIvCiprc9E3Iq3ka6T4JB2LglM_TKA1A-jcrR6TpL7X6P0M9a7-YB5G0VI/s1600-h/John_Constable.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254750858294726722" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 450px; CURSOR: hand; HEIGHT: 301px; TEXT-ALIGN: center" height="249" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1QH0LqO4Fgfmhjq2L947aYBXv1-bjKvxBKZ_m0ITIFNFimF2FV5NQuDJRAwIFvwf_fPlvLX2jQctv3P57BsIvCiprc9E3Iq3ka6T4JB2LglM_TKA1A-jcrR6TpL7X6P0M9a7-YB5G0VI/s320/John_Constable.jpg" width="450" border="0" /></a> John Constable, A Catedral de Salisbury vista do jardim do bispo (1823)<br />© pt.wikipedia.org</div><br /><div align="center"><br /><br /><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254750298588098242" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 283px; CURSOR: hand; HEIGHT: 309px; TEXT-ALIGN: center" height="220" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh80_EIRsUxiWDCxyK5UcezlJgmhss5BDV1irpdRwEBI7Ns5sKBJ_po05tGbu-9Z1hIHuENGewq7q49SBOL8e6GJ_ZrTMRxxlLGF3lR2hZFQ7xihbuRKYzxmimG2tjy5txoFI9wkbNp-Bg/s320/Banho+no+rio+c%25C3%25B3pia.jpg" width="283" border="0" />Marco Lenísio, Banho no Rio, 2006, Pastel sobre canson A3- 2007</div><div align="center"><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2wqLMV-wPE63ul-iqe62IJY2-HfTlLm49CLwWr3D7q-YeMHsTL1rz9By82OirFdTDs_yYFwhTbdsMxdD_oyYUaYjViwd8KVLdGA5bBdIzOmkrajQONowpz9OtFyrDv_p4q7-bLgFPZI0/s1600-h/Manet_Almoco_na_relva.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254750099648900098" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 434px; CURSOR: hand; HEIGHT: 286px; TEXT-ALIGN: center" height="253" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2wqLMV-wPE63ul-iqe62IJY2-HfTlLm49CLwWr3D7q-YeMHsTL1rz9By82OirFdTDs_yYFwhTbdsMxdD_oyYUaYjViwd8KVLdGA5bBdIzOmkrajQONowpz9OtFyrDv_p4q7-bLgFPZI0/s320/Manet_Almoco_na_relva.jpg" width="434" border="0" /></a> Manet, Édouard, "Almoço na Relva" (1863)<br />© pt.wikipedia.org<br /><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIWbpWC7DqP_S5wmvlXOfEImQfCEqN0joUbT71ILLtssVjLG7qojqgGtLDFzjNcMMCHdJM9ZXqiztBX7v3owMhjDY02_-uhSZy07udZh4h6tORmi84TbciKSzcyVoBqScc5SeHYzLkPXk/s1600-h/CAVALO+BRANCO.8.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254749519489426322" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="300" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIWbpWC7DqP_S5wmvlXOfEImQfCEqN0joUbT71ILLtssVjLG7qojqgGtLDFzjNcMMCHdJM9ZXqiztBX7v3owMhjDY02_-uhSZy07udZh4h6tORmi84TbciKSzcyVoBqScc5SeHYzLkPXk/s320/CAVALO+BRANCO.8.JPG" width="390" border="0" /></a>Marco Lenísio, Cavalo Branco, 2000, Óleo sobre tela 110x110cm<br /><br /><br /><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkmr2ecMKyy4sNeC1od3bnDQ5m24Ul1kOPogfyWVd63rALamYpX6TvqcVMsjIwIJUjubRxU74iLYm5nt-ntFOpp265OHo98QwZmSgwd47AnmiJ50ASoWES-yPACIXVYg5tgsGctfLX5qo/s1600-h/Davidnapoleao.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254749083080592994" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" height="320" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkmr2ecMKyy4sNeC1od3bnDQ5m24Ul1kOPogfyWVd63rALamYpX6TvqcVMsjIwIJUjubRxU74iLYm5nt-ntFOpp265OHo98QwZmSgwd47AnmiJ50ASoWES-yPACIXVYg5tgsGctfLX5qo/s320/Davidnapoleao.jpg" width="367" border="0" /></a> Jacques-Louis David, “Napoleão cruzando Saint-Bernard” 1800-01<br />© charlesfonseca.blogspot.com </div></div></div></div></div></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-49670865756524477762008-10-08T07:27:00.001-04:002008-10-08T07:48:29.825-04:00<div align="center"></div><div align="center"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254746076258217138" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 328px; CURSOR: hand; HEIGHT: 183px; TEXT-ALIGN: center" height="147" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsSW9vLDyYVojcpECh-_V7h8DebrRlp0nHSil9Nk2euiTOX4LXFVPC8BenIFTOLRMMJ7pQUDul-YaOaC63wZhl8NfuVFVqM3l5xgbLRtQiYSjjZdz5oPK6ssOg8DmfYfLxnghpxm97GYo/s320/C%25C3%25A1is.JPG" width="328" border="0" /> Marco lenísio, Porto, Cruzeiro do Sul, 1996, Óleo sobre tela 120x80cm</div><div align="center"><br /><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHKa63ZeRJswlrt-ko22L-q85VV1wRRVdp7TkDQb51H0TdIjpSEP64LKY8TqIJUDgQgRjJPTVb2RPo7eaz-7Q5RXFIYAQbNEKDDTAJhL-31VjIz77qBm7YA4HexOB4dlOKz2nR6P7fDXY/s1600-h/portalplanetasedna[1].com_Piero_della_Francesca_Triunfo_de_Federico_de_Montefeltro.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254744901985655346" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 329px; CURSOR: hand; HEIGHT: 222px; TEXT-ALIGN: center" height="207" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHKa63ZeRJswlrt-ko22L-q85VV1wRRVdp7TkDQb51H0TdIjpSEP64LKY8TqIJUDgQgRjJPTVb2RPo7eaz-7Q5RXFIYAQbNEKDDTAJhL-31VjIz77qBm7YA4HexOB4dlOKz2nR6P7fDXY/s320/portalplanetasedna%5B1%5D.com_Piero_della_Francesca_Triunfo_de_Federico_de_Montefeltro.jpg" width="329" border="0" /></a> Piero Della Francesca, Triunfo de Federico de Montefeltro duque de Urbino<br />Palácio dos Ofícios,<br />© portalplanetasedna.com </div><div align="center"></div><div align="center"><br /></div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254744134604773762" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 268px; CURSOR: hand; HEIGHT: 246px; TEXT-ALIGN: center" height="220" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpv3xjXz5n0SUr8jQJzr7lIEr4_2fNFxLaZxjU6fxOP-zzH-htNGKL6CY3rVYItr43z00Eat_3uCnFqb6aUOvUxFy-zwufWQ33PiuDxqEhbDjNsX0LxCBYG48BcXopQjXTsGfOUAIsc5M/s320/Gaya+-M%25C3%25A3e+Terra.JPG" width="268" border="0" />Marco Lenísio, Gaya, Óleo sobre tela 80x60cm, 2003<br /></div><div align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn0TcQBsSxob8VBEZVn8SV8vg3aXfRyBt6Wq53YNflvSqqE8B6z_R2mYW-3gdvhwWPNdESpapqjpEJwZ9r5Mzf0MyKY0Em3N9C3FY5DaY0tSt1oQaKAkDKwTOezGUJUX_y9NpFXOx7t6Y/s1600-h/MAMAMAMA.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254743696286099890" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 420px; CURSOR: hand; HEIGHT: 295px; TEXT-ALIGN: center" height="203" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhn0TcQBsSxob8VBEZVn8SV8vg3aXfRyBt6Wq53YNflvSqqE8B6z_R2mYW-3gdvhwWPNdESpapqjpEJwZ9r5Mzf0MyKY0Em3N9C3FY5DaY0tSt1oQaKAkDKwTOezGUJUX_y9NpFXOx7t6Y/s320/MAMAMAMA.jpg" width="420" border="0" /></a> Boticcelli, O nascimento de Vênus (1480) Florença, Palácio dos Ofícios© farm1.static.flicr.com<br /></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-43880851792499342102008-10-07T06:52:00.000-04:002008-10-08T08:07:15.329-04:00<div align="center"></div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkN0falKt9tqS76z2TUyp8Si6Is-rTannfj7D4uW_Tt7wntnQTtnSmbzGz_-wbaoNJaoXN3CBXWaqOUNQjJCpw9WUMLI2z1oCF5egBSkRqlq6cRn9k-nbd-oUAD1KuUS_xPDqpSXSMapc/s1600-h/Cachoeira[1].1.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254364371161286242" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 340px; CURSOR: hand; HEIGHT: 196px; TEXT-ALIGN: center" height="196" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkN0falKt9tqS76z2TUyp8Si6Is-rTannfj7D4uW_Tt7wntnQTtnSmbzGz_-wbaoNJaoXN3CBXWaqOUNQjJCpw9WUMLI2z1oCF5egBSkRqlq6cRn9k-nbd-oUAD1KuUS_xPDqpSXSMapc/s320/Cachoeira%5B1%5D.1.JPG" width="220" border="0" /> <p align="center"></a>Marco Lenísio, Cachoeira,Óleo, sobre tela 80cmx60cm. 2006</p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254364379053372834" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 343px; CURSOR: hand; HEIGHT: 207px; TEXT-ALIGN: center" height="207" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdpah9lEYWRu04NfyoH0qHxk34OaKJoOahNLqn7UOUuj3VzaORXqOwU620QYuaF6sclFwD4H9lznnbtlMZyDkPRMrnvu8YmIhBkybOJQMQztkDGD1_jyXCEizHjAle1mCrEKm6Fiz3YpI/s320/Vitoria+Regia.jpg" width="220" border="0" /> <p align="center"><br />Marco Lenísio, Vitórias Régias,Óleo sobre tela 100x80cm, 2006<br /></p><p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254364371548208498" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 453px; CURSOR: hand; HEIGHT: 358px; TEXT-ALIGN: center" height="312" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjA_a20Wqg_y34XEfKtPuBBJCyKvDaCcfxB5MwtIp97yEsFbcqi-c5rFvzgsbBkfaNoxaQRXsq8KsPq7zX3jDQdbjQMy0bxw68nqjuo_7CqQLVoqSB71S5APsAV2cBQrYPo-ui8oadVraI/s320/monet_seerosenteich_dia.jpg" width="413" border="0" /></p><p align="center"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdpah9lEYWRu04NfyoH0qHxk34OaKJoOahNLqn7UOUuj3VzaORXqOwU620QYuaF6sclFwD4H9lznnbtlMZyDkPRMrnvu8YmIhBkybOJQMQztkDGD1_jyXCEizHjAle1mCrEKm6Fiz3YpI/s1600-h/Vitoria+Regia.jpg"><span style="color:#000000;">Oscar-Claude Monet, A Ponte Japonesa, 1899 (Le Bassin aux Nymphéas - óleo sobre tela)</span> </p><p align="center"></a><em><span style="font-size:130%;"><span style="color:#006600;">Meu pincel é minha língua! Se quiser saber o que digo. Olhe o que eu falo.<br /></span></span></em><br />INRI (Ignis Natura Renovatum Incessantem)<br />Técnica mista sobre papel </p><p align="center">Duas obras, Marco Lenísio</p><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254364370302176834" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 319px; CURSOR: hand; HEIGHT: 385px; TEXT-ALIGN: center" height="320" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhg13A4Fpc6eLsRmbHxuAnq1XC714jnMfh4qSw0QTupZ3aCHK-H8ClGdE4ja9v6h0TCyUKpRfMIu2ueXEjW7tIDfmVQdldVAo5LFeVo-DLPgf7KdBCa6awF5h3Le-mxzgjOpr2ReylmQiM/s320/S%25C3%2589RIE+INRI.jpg" width="319" border="0" /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5254364372591436418" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 323px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px; TEXT-ALIGN: center" height="320" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSw7SGnvkp17gKOaV-IQHv5L6jLH9_Uwbk5yuG2XQrm4hlHWvHtqGQICnykssstsqz_NH53rfsqfF0ZGIMA8JJtBM0HAA52suYmfyaW6qDVTDqbH3TOVGi0qFPqGB2MHh7A_HLne4SCTA/s320/INRI.jpg" width="284" border="0" />Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-44464494965201969212008-10-07T06:50:00.000-04:002008-10-07T06:52:22.382-04:00<span style="font-size:130%;color:#ff0000;">Ficha Técnica:</span><br /><br />Curadoria: Françoise pessoa cavalcante<br />ASSISTÊNCIA de montagem: françoise pessoa<br />artista: marco lenísio<br /><br /><span style="font-size:130%;">Curriculum Artístico de Marco Lenísio</span><br /><br />Artista autodidata com atuações na área de desenho artístico e publicitário, desenho arquitetônico, escultura, pintura a aquarela, acrílica e a óleo. Membro da AAPA - Associação dos Artistas Plásticos do Acre desde 1998. Professor de Desenho e Pintura Artística com atelier particular em Rio Branco-AC no período de 2000 à 2002, tendo diversos trabalhos vendidos para vários estados brasileiros e países no exterior. Especialista em Arte Educação e Novas Tecnologias pela UNB. Professor de Pintura, Novas Tecnologias e Fundamentos da Linguagem Visual do Curso de Artes Visuais da Faculdade da Amazônia Ocidental. Membro do Conselho Curador dos Espaços de Exposição ligados a Fundação de Cultura do Estado.<br /><br />Participações / Mostras<br />-2007- 3º Concurso de Pintura em Tela: As cores de Cidade. Organização: AAPA e Fundação Garibaldi Brasil - 28 de Dezembro de 2007<br />-2006/2007- 2º Salão Hélio Melo de Artes Plásticas – De 19 de Dezembro de 2006 a 02 de Fevereiro de 2007.<br />-2006- 2º Concurso de Pintura em Tela: As cores de Cidade. Organização: AAPA e Fundação Garibaldi Brasil - 28 de Dezembro de 2006<br />-2005- Exposição de artes Comemorativa ao Funcionalismo Público de Rio Branco – De 17 de Outubro de 2005 – Hall do Palácio das Secretarias.<br />-2004/2005- 1º Salão Hélio Melo de Artes Plásticas - De novembro de 2004 à Janeiro de 2005. Porão da Tentamen. Rio Branco - AC<br />-2004- Exposição Coletiva SESC Centro. Abertura da Nova Galeria Rio Branco-AC<br />-2002- Exposição Coletiva “1ª Mostra Universitária de Arte”. UFAC. Rio Branco.<br />-2002- Exposição Individual “Jóias Vivas” realizada no salão de exposições do SESC Centro. Rio Branco – AC.<br />-2001- Exposição Individual “Circulus” realizada no salão de exposição do SESC Centro. Rio Branco –AC.<br />-2000- Exposição Individual ”Sonhos Amazônicos” realizada no salão de exposição do SESC Centro. Rio Branco –AC.<br />-1998- Participação na 1ª EXPO SEBRAE, realizado de 12 a 20 de dezembro no espaço empresarial SEBRAE – Rio Branco – AC.<br />-1998- Coletiva da AAPA. “Dia do Desenhista”Local: SEBRAE. Rio Branco – AC.<br />-1998- Participação como convidado especial, na 3ª Amostra de Artes de Mulheres – Rio Branco.<br />-1997- Exposição Individual intitulada “Imagens da Amazônia” realizada no Campus da UFAC – Cruzeiro do Sul, de 27 a 31 de outubro.<br />-1993- Exposição coletiva realizada pelo Banco Brasil.Local: Cruzeiro do Sul – Ac<br />Premiações / Honrarias<br />1º Lugar no 3º Concurso de Pintura "As cores da cidade".Local: Rio BrancoData: 28 de Dezembro de 2007<br />3º Lugar na Categoria de Pintura. 2º Salão de Hélio Melo de Artes Plásticas. 2006/2007Local :Rio BrancoDezembro de 2006 à Janeiro de 2007<br />2° Lugar no 1° Concurso de Pintura em Tela: As cores de Cidade. Organização: AAPA e Fundação Garibaldi Brasil - 28 de Dezembro de 2005Local: Rio Branco – AC<br />5º Lugar no 2º Concurso de Pintura do 7º BEC – (Batalhão de Engenharia e Construção)Local: Rio Branco – ACData: 10 de Abril de 2000<br />1º Lugar no 1º Concurso de Pintura do 7º BEC – (Batalhão de Engenharia e Construção)Local: Rio Branco – ACData: 31 de Agosto de 1999<br />1º Lugar no Concurso para a escolha do símbolo do FEMUCRI (Festival de Música Cristã)Local: Cruzeiro do Sul – ACData: Novembro 1994 e 1995Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-85759033253978622012008-09-21T12:27:00.000-04:002008-09-21T12:34:08.452-04:00Multimeios em foco<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj45KbRJHek298rb1R4LDOa1AB3g6cDsdjIFJUvgO2gE4Px55ius1DOfxqGuolv5P2CKcwMzdcXSIg1eu1H0QTk7GNKeJwUbVMmyhLQuueAN90OWCxlLBbo9wFMD_cPNxKps3HVbzzjT0Y/s1600-h/teatro%20escola%20nacerala%202.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248513517973825842" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj45KbRJHek298rb1R4LDOa1AB3g6cDsdjIFJUvgO2gE4Px55ius1DOfxqGuolv5P2CKcwMzdcXSIg1eu1H0QTk7GNKeJwUbVMmyhLQuueAN90OWCxlLBbo9wFMD_cPNxKps3HVbzzjT0Y/s320/teatro%2520escola%2520nacerala%25202.jpg" border="0" /></a><br /><div><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#cc0000;"><strong>Prefeito Angelim anuncia reativação da Escola de Música </strong></span></div><div align="left"><span style="font-family:arial;color:#cc0000;"><strong><br /></strong></span>Em visita a mais uma atividade do Centro de Multimeios, prefeito destacou a importância da arte na educação pedagógica<br />O prefeito Raimundo Angelim afirmou hoje (14/03) que a Prefeitura de Rio Branco vai reativar a Escola de Música e construirá uma sede própria para o Centro de Multimeios, instituição que promove atividades artísticas e culturais para estudantes do ensino público municipal.</div><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBb5ckojO8IX5RRXQb8v7Yep0ON2sNqwWR_Ayv6HYRqxfbOdrPCTUlj1i5POCQnnE382VRBfsx7jQKALuzY4qWzkSKDQOgOF-k-7lWhxVuzRJ4mgFVUJ-QVelPEjJVG-Gp-ftBuzKMRcU/s1600-h/teatro%20escola%20nacerala.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248513366801420626" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBb5ckojO8IX5RRXQb8v7Yep0ON2sNqwWR_Ayv6HYRqxfbOdrPCTUlj1i5POCQnnE382VRBfsx7jQKALuzY4qWzkSKDQOgOF-k-7lWhxVuzRJ4mgFVUJ-QVelPEjJVG-Gp-ftBuzKMRcU/s320/teatro%2520escola%2520nacerala.jpg" border="0" /></a><br /><div align="left"><br /><br />“Nós entendemos que as disciplinas tradicionais são indispensáveis para os nossos estudantes, mas queremos inseri-los também no mundo das artes como um complemento de educação normal”, afirmou o prefeito, enquanto visitava a Escola de Ensino Infantil Sheila Nasserala, no Conjunto Tangará.Embora ainda não tenha uma sede própria, o Centro de Multimeios funciona, normalmente, em uma casa ampla no bairro Bosque, para onde todos os dias, dezenas de alunos do município são levados por seus professores para brincar, para ouvir contos, para assistir a peças teatrais e, principalmente, para participar do programa Ciranda da Leitura. Paralelo a isso, programas itinerantes são levados às escolas, quinzenalmente.<br /><br />Conforme Marília Bonfim, são mais de 50 escolas, tanto da zona rural quanto da zona urbana, sendo beneficiados pelas atividades do Multimeios. Centro de informática, cinema e uma brinquedoteca estão disponíveis na casa. “O maior objetivo é incentivar os estudantes à leitura, não apenas das letras como também das gravuras, para estimular o raciocínio”, explica Bonfim. Na Escola Sheila Nasserala, os alunos puderam ver a apresentação de fantoches, a contação estórias e a oficina de música. Ao final, foram convidados a manusear livretos infantis.“Gostei mais da Emília e do Macaco Maneco. Eles são muito divertidos”, destacava a garota Daniele Stéfane de Oliveira, de seis anos. Fernando Miranda de Lima, de cinco anos, tem consciência de que atividades como essas deixam a escola mais alegre. “Queria que eles sempre viessem aqui, porque é muito legal estar com eles”, dizia. A rede municipal tem mais de cinco mil estudantes no ensino infantil, segundo a Secretaria Municipal de Educação.</div></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-50721515238705690962008-09-21T12:12:00.000-04:002008-09-21T12:22:07.749-04:00Multimeios pra comunidade, Multimeios no Teatro!!<div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248509117626359602" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 248px; CURSOR: hand; HEIGHT: 184px; TEXT-ALIGN: center" height="150" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi2uLCUObemi3Nai6fbjWGN_ntFK3fk-o867hujugeoLnv-BjeO78xQJ1Hna4gGBYY_fWpElTuCmv3Gjb1bgelfHHzd9A8Gx674QVckA7OYBEt3HavAT1mKKcYJ_aeoAFQSy_VbuAoTQ0w/s200/ATgAAAAhMCkUjMGzq2KyyLIK4QvQPfywAF65y1VtR_AVqbZSE_5VglTdngvwUiC3Ixg8-IODBs6M1i6XnAtMaj2TpsfVAJtU9VC2Af3XV_pIfl4bvx_M2tmZCOGPCg.jpg" width="324" border="0" /><br /><br /><div><br /><div><a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=7174393195598280819">Lusiane</a>: Nossa coodenadora Pedagógica!</div><div><br />PARABÉNS MULTIMEIOS!!!Estamos muito felizes! Mais uma vez, conseguimos mostrar com muita garra e amor o que somos. Somos Multimeios, Somos Seme, Somos Teatro, Somos Educação, Somos leitura e Somos principalmente o Sorriso nos lábios das crianças que nos visitam ou que nos esperam nas escolas. A participação da Equipe Ciranda de Leitura no Festival de Teatro do Acre é a comprovação de que sempre podemos mais! Vencer as barreiras, as dificuldades e colher a alegria por onde passamos é o nosso será sempre o nosso lema. Hoje, A Brinquedoteca, a Mala de Leitura, o Coral Boca Pequena e todos da Coordenação e apoio ganham juntos com o Livro da Alegria, apresentado no Festival no último dia 19/09, os elogios de uma crítica inteligente e muito profissional. Sabemos que tudo o que foi feito dos adereços à iluminação é fruto de um trabalho coletivo. Da união de várias mãos, de muitas mentes e de muitos corações. Mãos que costuram e contam histórias, que pintam e dramatizam, que dão vida aos fantoches. </div><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248509538939759394" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibnIyhmZ9Sn7w5hPvMGHeiY4cF0-ZHAOWYalroU_1asppV6ftqoBPpIBEuy5wpD8t9SQlJnBXRCVOb_H_uaLeuP_t-7Bv8CSLZBZ6lzw-C6Na9DDn_LRn7AqPOazUZFsUKgK5AB6zT818/s200/ATgAAACBhmf6gZX31bHBOkuHcGgkjGbOtBcmO8J2-2_iWI5O6GDgzpPsuPhmeiS7fsniPyKtAQ9QrCL0TF6UFFYoYjI9AJtU9VCeUFfGHa8JaRcD4gC_DOGIDHPYpw.jpg" border="0" /><br />Dedicamos nosso entusiasmo e nosso trabalho às crianças que atendemos, pois um dia fomos crianças e sabemos que não há nada mais prazeroso do que viajar no mundo da imaginação e escolher o personagem que bem quisermos!!! Educação e Arte através da leitura das mais diferentes linguagens é isso que propomos, pois acreditamos que assim podemos transcender os maiores obstáculos, alcançar a fantasia e alimentar a esperança de um futuro melhor.É com muito amor pelo que fazemos, é com muita admiração pelas equipes que temos, que digo com muita emoção:TENHO ORGULHO DE SER MULTIMEIOS.Obrigada Marília Bomfim, pela oportunidade que me deu de ter encontrado um trabalho tão nobre e gratificante<br /><br /><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5248510361611992194" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6QlVPMqvOGbSHp77g1Nbq5vfx2CxodbcdUAsG830w8KDAYYgnnvimfN2nXekfSGFFYOcg59d9rdhLOyLsP-ZtjDA2nRKtZMA0o0yQ_mjpmTy59Ww3suzI6ZeYcV1aAn64INP5pf4vss4/s200/ATgAAAAsNdxXVeBboPMymgBp6GRMLa4Kq-JIT5-u5_qVR3_nkeZrq-HvR_PXx7sLe3NMPDGZJu-D7oW-767U9xccazZBAJtU9VDFuB4-cH30r53TlyKjWBC966JSuQ.jpg" border="0" /><br /><a href="http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=3150531147837660201">Professora Ione</a>:<br />FrançoiseParabéns pela apresentação de ontem!Amei seu depoimento e me senti representada. Realmente a energia que recebemos das crianças não tem preço. Somos bem aventuradas por receber tanto amor e carinho!Beijos </div></div>Françoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2087399158007051247.post-49561936857202234932008-09-03T20:57:00.001-04:002008-09-03T21:09:45.446-04:00<span style="font-size:130%;"><span style="color:#cc0000;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh7UnmVU7d9FWN2nwYlxYJuP3LJLq3fcp8L_ASrS0rrbV9yxtcmJVCHS6Ga58yRivNLwDlPTWvYLzehRMS9UYoYEepFB5fymcyz_97HJBq4BwCHs9_9IcP1cpsxjvt4Hr0vimpu43VMxE/s1600-h/gumercindo%20ludo%206.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241965315560293346" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjh7UnmVU7d9FWN2nwYlxYJuP3LJLq3fcp8L_ASrS0rrbV9yxtcmJVCHS6Ga58yRivNLwDlPTWvYLzehRMS9UYoYEepFB5fymcyz_97HJBq4BwCHs9_9IcP1cpsxjvt4Hr0vimpu43VMxE/s200/gumercindo%2520ludo%25206.jpg" border="0" /></a>Município equipa creche com espaço para leitura e brincadeiras</span><br /><br /></span>05-Out-2007<br />A Prefeitura de Rio Branco entregou hoje a ludoteca da Creche Gumercindo Bessa, no Conjunto Universitário. O espaço oferecerá o que há de mais recente em brinquedos educativos e livros infantis, que vão beneficiar ao menos 84 crianças que freqüentam a instituição. O Projeto Brincar para Crescer contempla todas as creches do Município e é orçado em R$ 107 mil, dos quais R$ 100 mil são<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia50xketo1OoBnQ5zEwEv5DGm1AEsUnaQhA3AGIRJ28IK0cbCIdNKUuVJwl9GN-_MWBJN9mngbpkhMsjfUV8JRV85b5uwxsd-dcr8s8z5aZCIOXw9HkHz2u6_BtoV2z-oGFB9Iu-PuKSA/s1600-h/gumercindo%20ludo%203.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241964333222050130" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEia50xketo1OoBnQ5zEwEv5DGm1AEsUnaQhA3AGIRJ28IK0cbCIdNKUuVJwl9GN-_MWBJN9mngbpkhMsjfUV8JRV85b5uwxsd-dcr8s8z5aZCIOXw9HkHz2u6_BtoV2z-oGFB9Iu-PuKSA/s200/gumercindo%2520ludo%25203.jpg" border="0" /></a> do Governo Federal, por meio de emendas de bancada do senador Tião Viana (PT).<br />A cerimônia começou com a apresentação da peça teatral Livro da Alegria, pelos atores do Centro de Multimeios, história que já foi vista por pelo menos 20 mil pessoas, em todas as escolas de Rio Branco. A peça não tem fala, mas mostra por meio de gestos e comportamentos as aventuras de uma garotinha em episódios fantásticos, a cada página virada do livro.Ao lado do senador Tião Viana, o prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim, classificou o parlamentar como “um político com visão diferenciada, amigo do Acre e amigo da criança”, numa retribuição aos recursos. Segundo ele, “não vale a pena o exercício do poder, se não formos capazes de fazer as nossas crianças sorrirem”. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKC_F79mlyE3BkyO4iAwPnQ46baRkd3CdcXjTI5AXwBvdmw2lm4dShEondIL2Tx6wr2u21R82Y4efh9wbOCrncLVKsN9Xr57EITBYmFPZMfC_2Y7NnCJYeHiRjEpHue5Q8fE6l6W2yurA/s1600-h/Nós+e+o+Prefeito!.jpg"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKC_F79mlyE3BkyO4iAwPnQ46baRkd3CdcXjTI5AXwBvdmw2lm4dShEondIL2Tx6wr2u21R82Y4efh9wbOCrncLVKsN9Xr57EITBYmFPZMfC_2Y7NnCJYeHiRjEpHue5Q8fE6l6W2yurA/s1600-h/Nós+e+o+Prefeito!.jpg"></a><br />“A ludoteca exerce esta características, de levar o conhecimento e a formação necessária para a criança, por meio dos livros e dos brinquedos. Isso faz parte da Rio Branco que queremos, uma cidade com amor, com sentimento. Mas o pedido que faço aos educadores é o de que priorizem as atividades de leitura”, pontuou o prefeito Angelim. Além desses espaços, Tião é conhecido por ações de incentivo a leitura na periferia, por meio das Casas de Leituras destinadas a crianças carentes. Além do prefeito e do senador, participaram da inauguração o secretário de Educação, Moacir Fecury, a coordenadora da creche, Miracele Pereira, líderes comunitários, técnicos educacionais e os pais das crianças beneficiadas.O senador ressaltou que, geralmente, os prefeitos costumam fugir das obrigações com as creches, enquanto gestores públicos, porque é algo muito difícil de lidar. “Mas aqui o significado é todo especial e algo que precisa ser reconhecido pela nossa população. Mas ainda é preciso ainda uma revolução quanto à permanência de nossos filhos na escola. Sonho que eles possam estar de manhã e de tarde aqui, para que não estejam sendo seduzidos pela droga, pela violência, pelo alcoolismo”, afirmou Tião. “Vejo nestas crianças a expressão viva de um gesto de amor de um prefeito que as tem como importantes nas políticas públicas, de marca libertária”, completou o senador. <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyqT-yOs51DRLrXMlM2dntlKaP1hNsgRFnJjlrOVIuDRFtAvL9L1R-lqejLrQeGd786cnzJ3WktjAY9wRI-Qr7rK7qOWgRRQnwSIuSv7g_4WTlz3N6bgD32DjaqKfjJ2lYP7m9h452SKk/s1600-h/DSC04838.JPG"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5241966336103155746" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; CURSOR: hand" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyqT-yOs51DRLrXMlM2dntlKaP1hNsgRFnJjlrOVIuDRFtAvL9L1R-lqejLrQeGd786cnzJ3WktjAY9wRI-Qr7rK7qOWgRRQnwSIuSv7g_4WTlz3N6bgD32DjaqKfjJ2lYP7m9h452SKk/s200/DSC04838.JPG" border="0" /></a><br />Rosicler Santos da Rocha aprovou a ludoteca. “Acredito que será mais um mecanismo para desenvolver nossos pequenos. Meu filho, logo de cara, já adorou o que tem aqui”, diz ela, que é mãe do garoto Paulo Sérgio, de dois anos. Adriana Gomes, mãe da Ariádila, de três anos, afirma que depois que a sua criança entrou para a creche, melhorou a dicção e ficou até mais nutrida. “É inegável o importante papel desta ludoteca”, disse.<br /><br />Resley Saab<br /><br />Veja mais fotos da solenidadeFrançoise Pessoahttp://www.blogger.com/profile/06973188894328014248noreply@blogger.com0