quarta-feira, 9 de setembro de 2009

ASSISTINDO NOVELA: “PODER PARALELO”

A telenovela é “Poder Paralelo”, exibida pela Rede Record às 22h30min, horário de Rio Branco.
Como a maioria das novelas do Brasil existe tramas, traições, e um romance para amenizar as mentes daquelas pessoas que nada tem pra fazer a não ser, assistir TV.
São falsos empresários que se afirmam no Brasil no setor de publicidade e agenciamento de modelos, fazendo exportações das beldades femininas do Brasil para o resto do mundo. Estas por sua vez sempre têm seu caráter simples e ingênuo, sendo assim são fáceis de manobrar e serem mulas de cargas, ou seja, de contrabandos como pedras preciosas, corpos humanos, drogas e etc...
Os temas tratados são contrabando de pedras preciosas e de modelos, quer dizer, elas pensam que vão para fora para ser modelos, mas serão mesmo é prostitutas na Europa.
Seu público alvo são adultos, ou para todos aqueles que não têm coisa melhor pra fazer! Deviam é ler ou mesmo dormir, isso sim!
Não encontrei muitos valores bons na minha pequena apreciação, Acredito que alguns valores sociais levados em consideração e outros como familiares são negados.
Os conceitos que revelam nessa telenovela são passados como verdades absolutas!
As crianças são bem espertinhas! É incrível! Os homens são machistas e tem poderes sobre as mulheres da trama.
Os homens poderosos se vestem como nossos políticos de Brasília. Precisa dizer mais alguma coisa? As mulheres poderosas como as esposas desses políticos. Os pobretões da novela se vestem com roupas bem limpas e novas. As mulheres que são usadas como modelo/prostitutas se vestem com tal.
Não consegui diferenciar padrões de beleza ou vestimentas, a naão ser nas diferenças entre ricos e pobres nos três capítulos que assisti.
As propagandas são de telefone celular e operadoras de telefonia, amaciantes de roupas, produtos de beleza da Avon, carros, iogurtes, cervejas. E são bem apropriados para quem assiste a novelas. Idéias de poder, beleza, riqueza são os ideais entre espectador e produtor.
Acredito que a influencia da novela pode vir em todos os campos, mas precisaria de uma pesquisa de campo mais aprofundada para medir os impactos que pode causar a minha sociedade.
Para terminar minha análise da novela “Poder Paralelo” deixo aqui minha colocação no fórum da semana dois de nossa disciplina.
“Olá Pessoal,
Pra começar a conversa quero dizer que tentei assistir a novela "Poder Paralelo", pois ela passa as 22:30, esta é a hora que chego da UFAC. Porém, não consegui assistir nem três dias, então resolvi comprar duas revistinhas que fala de novelas pra fazer minha tarefa, mas pensei... quer saber??? não assisti a novela, por isso não vou fazer a tarefa!
Pois bem, a novela “Poder Paralelo” fala sobre situações reais da vida, sobre contrabando de tudo que agente possa imaginar, desde contrabando de mulheres a drogas vulgares, ou seja, de baixo calão. Afirmo esta situação de realidade na novela porque de vez em quando assisto os documentários sobre estes assuntos em emissoras de diferentes tipos. A novela é recheada de pilantras, mulheres e homens se confundem na mesma profissão do mau-caratismo, os pobres são massa de manobra para os poderosos.
Nesta telenovela, bem como em todas feitas no Brasil, a violência e o sexo é a atração visual mais usada na busca da audiência, somente em três capítulos pude ver assassinatos, mulheres apanhando, crianças dissimulando e pessoas transando, inclusive mostrando partes do corpo descobertas como, por exemplo, os seios e nádegas.
Desculpa Carla, colegas e todos os quem possa interessar! Não consigo ver novelas, acho que tenho um bloqueio! Vou procurar um médico! É sério!”

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Este foi um trabalho em grupo maravilhoso! Todos nós gostamos e principalmente ajudamos em todas as montagens, fico feliz de estar aprendendo com TCE3! E com nossa tutora presencial, Úrsula Maia!

RESENHA DO FILME “O SHOW DE TRUMAN: O SHOW DA VIDA”

RESENHA DO FILME “O SHOW DE TRUMAN: O SHOW DA VIDA”
          Lançado em 1998 pela Paramount Pictures o filme “O Show de Truman: O Show da vida” teve direção de Peter Weir, são aproximadamente 103 minutos abordando o tema de como a mídia tem poder sobre as pessoas. Seu maior foco é mostrar para o espectador como se pode criar e recriar, invadir e nortear a vida de pessoas que não se dão conta das mais antigas éticas sociais. De formas dramáticas e muitas vezes radicais nos encontramos dentro da história do filme, não como tal e qual Truman, mas como a massa que se deixa corromper pela falsa democracia e o real capitalismo selvagem. O que mais importa na visão do filme é ter audiência e vender seus produtos comerciais.
         Este é um filme que, a meu ver, tem dois protagonistas, o vendedor de seguros, Truman Burbank, vivido por Jim Carrey e o diretor do Reality show Christof, o restante dos personagens são tanto no filme, quanto na estória simples coadjuvantes. Os interesses de cada parte dos personagens são bem diferentes e definidas. O primeiro quer apenas uma vida simples, viver de forma generosa e social, mesmo porque ele acredita ser uma pessoa real, acredita que ele é uma pessoa igual a todas as outras que o rodeiam, acredita que tem vontade própria. O segundo quer a todo custo sua vida comercial, financeira e principalmente recheada de poder e dinheiro. Quando cito a todo custo me norteio na cena em que até Christof, por alguns minutos, acredita que Truman tenha morrido no mar, na tempestade provocada por ele mesmo. Já o restante dos personagens está apenas trabalhando para sobreviver neste mundo que quem dita às regras é o poder financeiro.
          Sem dúvida alguma, este é um filme apropriado para todos aqueles que ainda conseguem ter um olhar crítico e reflexivo sobre o poder da mídia na sociedade e o quanto ela pode prejudicar os modos de vida das pessoas menos avisadas de que é a mídia que toma decisões e manipula não só informações, bem como vidas inteiras. Este exemplo de Truman, ou seja, esta estória é verdadeiramente real, não em um grau específico como este do filme, mas as pessoas estão com suas vidas controladas pela mídia e não conseguem nem mais tomar posições e decisões que possam acabar com esta situação, ou pelo menos amenizar.