Aos meus queridos colegas da UAB/UNB !!!!
Aqui vai um site muito importante para todos que desejam ser um ótimo arte-educador. Entrem e naveguem!!!! Conheçam quem iniciou a luta pela Arte-educação, como disciplina no Brasil.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ana_Mae_Barbosa
sábado, 24 de maio de 2008
[ Biblioteca Da Floresta ]
Museu acreano relatado no trabalho da 2° semana plano de aula tarefa 4.
http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/
http://www.bibliotecadafloresta.ac.gov.br/
quinta-feira, 22 de maio de 2008
[CIBERCULTURA]
Artigo sobre: A origem da palavra "Cibercultura"
Por: Françoise Pessoa
A INVENÇÃO DA CIBERNÉTICA
Joon Ho Kim está expondo como e por quais razões a cibernética entrou no mundo dos humanos. Foi o homem quem a criou na intenção de ampliar as formas de mensagens, deixando-as mais completas direcuinadora de máquinas e sociedades. O matemático Norbert Wierner criou uma teoria para cibernética em 1940, e publicou em um livro após várias pesquisas nas áreas científicas e sociais traçando assim um paralelo entre a matemática, ciências sociais e a cibernética.
Wierner colocou que seria necessário que o mundo tivesse uma linguagem própria para analisar não só os códigos de linguagens já existentes, mas também as mensagens, criando assim o termo Cibernética.
O termo Cybernetics vem do grego – Kubernetes e tem sentido e conceito de controle, domínio, rumo, e correção. Um dos primeiros instrumentos a ser estudado pela cibernética foi o leme de navios. A cibernética é segundo Wierner um campo por onde passam mensagens, devido a isso ela foi pesquisada e analisada a fundo por seu próprio criador na 2º guerra mundial, pela necessidade de encontrar um método que destruísse a artilharia aérea lançadas em seu país, queria encontrar um sistema que roubasse ações executadas pela mão humana e que ao mesmo tempo previsse o futuro de novas ações. Controlando assim os inimigos.
No processo de criação desse sistema citado a cima, o que chamou mais atenção de Wierner foi a engenharia de controle denominada Feedback que alimentava o sistema com informações detectando e monitorando os desempenhos das máquina e colocando desafios que resultaria em compensações das ações desejadas, mas durante essa pesquisa do Feedback, ele notou que os mecanismos controlado por esse sistema estavam expostos a sofrer alterações irreversíveis pelo meio ambiente, e que não somente as máquinas sofreria mas também os controladores das mesmas (humanos), gerando uma doença chamada de ataxia que tira da pessoa a coordenação psicomotora e muscular. Foi a partir daí que pesquisadores tiveram a idéia que a máquina e o homem se assemelham em muitos pontos, depois disso várias conferências sobre o assunto aconteceram ao longo de cinco anos envolvendo pesquisadores de todas as áreas científicas, biológicas e antropológicas, sem dúvida esta parte da cibernética foi um grande legado para a sociedade que até os dias atuais é notada, por exemplo, na área da medicina.
Joon Ho Kim coloca no texto que Bateson é o fundador do pensamento cibernético nas ciências sociais. Conhecedor das descobertas de Wierner cria a teoria de que as relações sócias poderiam ser analisadas como “comunicação entre membros co-dependentes cuja interação habitual é caracterizada por circularidades, oscilações, limites dinâmicos e feedback”. A cibernética foi a maior influenciadora de várias pesquisas a cerca das ciências sociais durante várias décadas até chegar a Lévi-Strauss que têm suas pesquisas fincadas nas combinações e recombinações de unidades comunicacionais, e que coloca a cibernética como subjacente à ciência da computação.
Depois de tantos feitos, hoje a cibernética é esquecida como a “teoria da mensagem”, esta visão veio junto com a contemporaneidade, ela parece gostar de dar novos nomes às coisas e acontecimentos para influenciar mentes e torna-los menores.
Englobando em um só termo, cultura e cibernética foi criada a palavra “cibercultura” unindo para sempre o orgânico e o tecnológico. A tecnologia mimetiza a vida humana. Os signos tecnológicos vem se acoplando aos signos da sociedade através de uma mutação e a ordenação do mundo e das sociedades vem através das maquinas computadorizadas da cibercultura.
Acredita-se que o ciborgue foi o primeiro produto cultural da tecnologia, criação vinda da biônica e da cibernética dando origem a biomimética, ele foi criado para a exploração espacial. Com os ciborgues a cibercultura criou adventos para salvar vidas reais, como por exemplo o marca passo do coração que até hoje é valorativo, a estética do belo para o corpo humano. Será que ao invés da cibercultura mimetizar o real somos nós que estamos mimetizando o virtual.
O ciberespaço saiu dos especialistas e técnicos dos anos 60 para o senso comum quando através da ficção foi criado os ciberpunks. Ciberespaço: lugar real de mais de um século, lugar externo aos aparelhos eletrônicos. Matrix: rede global de simulações, fica dentro do ciberespaço. O ciberespaço é denominado hoje como o “virtual”. O autor segue o texto explicando como através dos bytes se forma as informações dentro dos espaços virtuais e seguindo para os HDs, formando imagens reais dentro do virtual. Joon Ho Kim explana a evolução da tecnologias através das marcas registradas como a Xérox, definindo também que um hacker é a própria síntese da apologia ao mundo sintético como extensão do homem, um sujeito que nada estranha dentro do cotidiano cibernetizado.
Por: Françoise Pessoa
A INVENÇÃO DA CIBERNÉTICA
Joon Ho Kim está expondo como e por quais razões a cibernética entrou no mundo dos humanos. Foi o homem quem a criou na intenção de ampliar as formas de mensagens, deixando-as mais completas direcuinadora de máquinas e sociedades. O matemático Norbert Wierner criou uma teoria para cibernética em 1940, e publicou em um livro após várias pesquisas nas áreas científicas e sociais traçando assim um paralelo entre a matemática, ciências sociais e a cibernética.
Wierner colocou que seria necessário que o mundo tivesse uma linguagem própria para analisar não só os códigos de linguagens já existentes, mas também as mensagens, criando assim o termo Cibernética.
O termo Cybernetics vem do grego – Kubernetes e tem sentido e conceito de controle, domínio, rumo, e correção. Um dos primeiros instrumentos a ser estudado pela cibernética foi o leme de navios. A cibernética é segundo Wierner um campo por onde passam mensagens, devido a isso ela foi pesquisada e analisada a fundo por seu próprio criador na 2º guerra mundial, pela necessidade de encontrar um método que destruísse a artilharia aérea lançadas em seu país, queria encontrar um sistema que roubasse ações executadas pela mão humana e que ao mesmo tempo previsse o futuro de novas ações. Controlando assim os inimigos.
No processo de criação desse sistema citado a cima, o que chamou mais atenção de Wierner foi a engenharia de controle denominada Feedback que alimentava o sistema com informações detectando e monitorando os desempenhos das máquina e colocando desafios que resultaria em compensações das ações desejadas, mas durante essa pesquisa do Feedback, ele notou que os mecanismos controlado por esse sistema estavam expostos a sofrer alterações irreversíveis pelo meio ambiente, e que não somente as máquinas sofreria mas também os controladores das mesmas (humanos), gerando uma doença chamada de ataxia que tira da pessoa a coordenação psicomotora e muscular. Foi a partir daí que pesquisadores tiveram a idéia que a máquina e o homem se assemelham em muitos pontos, depois disso várias conferências sobre o assunto aconteceram ao longo de cinco anos envolvendo pesquisadores de todas as áreas científicas, biológicas e antropológicas, sem dúvida esta parte da cibernética foi um grande legado para a sociedade que até os dias atuais é notada, por exemplo, na área da medicina.
Joon Ho Kim coloca no texto que Bateson é o fundador do pensamento cibernético nas ciências sociais. Conhecedor das descobertas de Wierner cria a teoria de que as relações sócias poderiam ser analisadas como “comunicação entre membros co-dependentes cuja interação habitual é caracterizada por circularidades, oscilações, limites dinâmicos e feedback”. A cibernética foi a maior influenciadora de várias pesquisas a cerca das ciências sociais durante várias décadas até chegar a Lévi-Strauss que têm suas pesquisas fincadas nas combinações e recombinações de unidades comunicacionais, e que coloca a cibernética como subjacente à ciência da computação.
Depois de tantos feitos, hoje a cibernética é esquecida como a “teoria da mensagem”, esta visão veio junto com a contemporaneidade, ela parece gostar de dar novos nomes às coisas e acontecimentos para influenciar mentes e torna-los menores.
Englobando em um só termo, cultura e cibernética foi criada a palavra “cibercultura” unindo para sempre o orgânico e o tecnológico. A tecnologia mimetiza a vida humana. Os signos tecnológicos vem se acoplando aos signos da sociedade através de uma mutação e a ordenação do mundo e das sociedades vem através das maquinas computadorizadas da cibercultura.
Acredita-se que o ciborgue foi o primeiro produto cultural da tecnologia, criação vinda da biônica e da cibernética dando origem a biomimética, ele foi criado para a exploração espacial. Com os ciborgues a cibercultura criou adventos para salvar vidas reais, como por exemplo o marca passo do coração que até hoje é valorativo, a estética do belo para o corpo humano. Será que ao invés da cibercultura mimetizar o real somos nós que estamos mimetizando o virtual.
O ciberespaço saiu dos especialistas e técnicos dos anos 60 para o senso comum quando através da ficção foi criado os ciberpunks. Ciberespaço: lugar real de mais de um século, lugar externo aos aparelhos eletrônicos. Matrix: rede global de simulações, fica dentro do ciberespaço. O ciberespaço é denominado hoje como o “virtual”. O autor segue o texto explicando como através dos bytes se forma as informações dentro dos espaços virtuais e seguindo para os HDs, formando imagens reais dentro do virtual. Joon Ho Kim explana a evolução da tecnologias através das marcas registradas como a Xérox, definindo também que um hacker é a própria síntese da apologia ao mundo sintético como extensão do homem, um sujeito que nada estranha dentro do cotidiano cibernetizado.
terça-feira, 20 de maio de 2008
[ letra da música - Scrap-Ando ]
Bem, aqui vai a letra da música que criei usando nomes da tecnologia da informática.
SCRAP-ANDO
autora: FRANÇOISE PESSOA
Ritmo – forró eletrônico
Escrapeando, escrapeando
Eu vou amando você na rede
Escrapeando, escrapeando
Só assim encontro você
Se você não me blogar
Mesmo assim vou te amar
Vem entrar no meu espaço
Pois ele está a te esperar
Escrapeando, escrapeando
Eu vou amando você na rede
Escrapeando, escrapeando
Só assim encontro você
Meu coração esta plugado ao seu
E não dá mais pra formatar
Toda essa distantancia
Que insiste renomear
O nosso amor
Escrapeando, escrapeando
Eu vou amando você na rede
Escrapeando, escrapeando
Só assim encontro você
SCRAP-ANDO
autora: FRANÇOISE PESSOA
Ritmo – forró eletrônico
Escrapeando, escrapeando
Eu vou amando você na rede
Escrapeando, escrapeando
Só assim encontro você
Se você não me blogar
Mesmo assim vou te amar
Vem entrar no meu espaço
Pois ele está a te esperar
Escrapeando, escrapeando
Eu vou amando você na rede
Escrapeando, escrapeando
Só assim encontro você
Meu coração esta plugado ao seu
E não dá mais pra formatar
Toda essa distantancia
Que insiste renomear
O nosso amor
Escrapeando, escrapeando
Eu vou amando você na rede
Escrapeando, escrapeando
Só assim encontro você
sexta-feira, 16 de maio de 2008
[As novas tecnologias e a sociedade]
As novas tecnologias e a sociedade6 Junho 2007
As novas tecnologias apresentam diversos prós e contras com relação à sociedade, sendo muitas delas benéficas. No entanto, em outra ótica, não podemos deixar de observar um lado sombrio e perverso que se esconde por trás deste maravilhoso avanço tecnológico.
O desenvolvimento tecnológico vem deixando há muito todos boquiabertos com as inovações do mercado tecnológico. É devido a este desenvolvimento que temos acesso à informação de uma maneira extremamente rápida. Como num passe de mágica podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.
Com o advento da Internet, passou-se a ter acesso a bancos, supermercados, restaurantes, farmácias, entre muitas outras facilidades do cotidiano, sem sair de casa. Todavia não se pode deixar de observar o lado negativo destas novas tecnologias e facilidades. O lado que contribui com a segregação do homem. Enquanto a tecnologia barateia os custos do deslocamento da informação para o usuário doméstico, as grandes empresas também se utilizam desta mesma benesse, o que pode acarretar em uma força que age em detrimento da sociedade.
Nesta análise não se pode pensar apenas na máquina da unidade de produção, que faz muitas vezes mais rápido o mesmo serviço que o ser humano, que por conseqüência desta perde o emprego. Há de serem considerados os prejuízos trazidos de uma maneira muito mais ampla.
Não deve ser esquecido que as novas tecnologias fazem parte de um processo muito maior que é a globalização. Considerando este mesmo processo é sábio afirmar que as novas tecnologias contribuem e muito para a segregação dos mais pobres, a qual a globalização propaga.
Esta mesma tecnologia, que serve para tantas coisas úteis no dia-a-dia, também serve como facilitadora da mobilidade do capital, e, por conseqüência disso, da própria empresa, que emprega centenas de habitantes de uma determinada cidade. Quando vislumbra que pode haver mais lucros em outro local, abandona facilmente esta região, tendo como base de mobilidade a mesma tecnologia facilitadora da mobilidade de informação.
Por certo que não se pode renunciar a toda esta tecnologia, por possuir valiosos prós, e mesmo que se optasse por fazê-lo, não haveria como. Tais tecnologias fazem parte de um processo que não pode ser freado, apenas acompanhado, analisado, sendo de grande valia manter-se ciente de toda esta situação, tornando-se última opção alienar-se com relação às coisas que ocorrem no cotidiano.
Filipe P. Mallmann
As novas tecnologias apresentam diversos prós e contras com relação à sociedade, sendo muitas delas benéficas. No entanto, em outra ótica, não podemos deixar de observar um lado sombrio e perverso que se esconde por trás deste maravilhoso avanço tecnológico.
O desenvolvimento tecnológico vem deixando há muito todos boquiabertos com as inovações do mercado tecnológico. É devido a este desenvolvimento que temos acesso à informação de uma maneira extremamente rápida. Como num passe de mágica podemos ter acesso a textos contidos em qualquer canto do globo desde que faça parte da rede mundial de computadores.
Com o advento da Internet, passou-se a ter acesso a bancos, supermercados, restaurantes, farmácias, entre muitas outras facilidades do cotidiano, sem sair de casa. Todavia não se pode deixar de observar o lado negativo destas novas tecnologias e facilidades. O lado que contribui com a segregação do homem. Enquanto a tecnologia barateia os custos do deslocamento da informação para o usuário doméstico, as grandes empresas também se utilizam desta mesma benesse, o que pode acarretar em uma força que age em detrimento da sociedade.
Nesta análise não se pode pensar apenas na máquina da unidade de produção, que faz muitas vezes mais rápido o mesmo serviço que o ser humano, que por conseqüência desta perde o emprego. Há de serem considerados os prejuízos trazidos de uma maneira muito mais ampla.
Não deve ser esquecido que as novas tecnologias fazem parte de um processo muito maior que é a globalização. Considerando este mesmo processo é sábio afirmar que as novas tecnologias contribuem e muito para a segregação dos mais pobres, a qual a globalização propaga.
Esta mesma tecnologia, que serve para tantas coisas úteis no dia-a-dia, também serve como facilitadora da mobilidade do capital, e, por conseqüência disso, da própria empresa, que emprega centenas de habitantes de uma determinada cidade. Quando vislumbra que pode haver mais lucros em outro local, abandona facilmente esta região, tendo como base de mobilidade a mesma tecnologia facilitadora da mobilidade de informação.
Por certo que não se pode renunciar a toda esta tecnologia, por possuir valiosos prós, e mesmo que se optasse por fazê-lo, não haveria como. Tais tecnologias fazem parte de um processo que não pode ser freado, apenas acompanhado, analisado, sendo de grande valia manter-se ciente de toda esta situação, tornando-se última opção alienar-se com relação às coisas que ocorrem no cotidiano.
Filipe P. Mallmann
[Sociedade e tecnologia]
Artigo e resumo sobre ciberspaço!
Por Françoise Pessoa
As tecnologias têm um impacto?
· A metáfora do impacto é inadequada
Colocar a tecnologia dos computadores como um fenômeno e não como impacto sobre a sociedade é o primeiro foco do texto, mesmo porque esse fenômeno foi gerado por e dentro de uma sociedade.
O homem em sua meio social é o ser criador, foi ele quem criou o sistema de informação denominado comunicação em rede, então esse sistema não pode superar o seu criador, o homem não pode deixar-se sucumbir por algo que ele mesmo criou, justamente para lidar mais agilidade e conforto gerando também um conhecimento coletivo no mundo.
· “A técnica” ou “ as técnicas”?
Não existe “a técnica”, pois os campos de uso das tecnologias são vários e usados por muitos.
“As técnicas” chegaram para alimentar todas às áreas possíveis e impossíveis, é por isso que chamamos de inteligência coletiva onde dar caminhos e oportunidades a quem dela se apropria. Claro que essa forma de comunicação universal é compreendida por que sabe usar, as técnicas são prioridades para países que almejam a riqueza e o domínio sobre outros que a ver como algo dispensável.
· A tecnologia é determinante ou condicionante?
Não se pode determinar um povo pelo ciberespaço, pois o mesmo foi criado pelo homem para condicionar uma sociedade, dando a ela técnicas criadas também pela mesma sociedade para abrir possibilidades, e só quando se lança mão delas aproveitando, e isso é uma escolha de cada um.
As técnicas são determinadas pelo homem para condicionar uma sociedade. O “impacto” do ciberespaço pode ser irreversível, principalmente quando acontece um senso comum entre a maioria das sociedades, as mesmas conseguem se impor perante a minoria.
Se lança uma idéia e a mesma pode ter sucesso ou não, se materializar ou não e se isso vir a acontecer é através de quem as pensou ou não. E quem tem as idéias? O homem é claro, porém, não se criou o ciberespaço para esses “meios” que temos hoje (meios sim, pois quem sabe o final?), porém ele foi crescendo e atingindo a todos de uma certa maneira, diria até um pouco rápida demais.
· A aceleração das alterações técnicas e a inteligência coletiva
Tudo que se impõe rápido demais causa dor, repugnância, estranheza e como tal o ciberespaço também sofre tudo isso pelas sociedades que dele diz não precisar ou mesmo não usar. Como nem todos conseguem acompanhar essa evolução-transformação acha e denomina o ciberespaço como algo novo, ou mesmo um outro ser como se não fosse criado pelos homens. O diferente é amedrontador e recusado por alguns sujeitos ou sociedades.
· A inteligência coletiva, veneno e remédio da cibercultura
Os prós e os contras do ciberespaço.
Enquanto a inteligência coletiva se espalha pelo mundo aceleradamente viabilizando, facilitando etc. O cotidiano das sociedades, ao mesmo tempo causa problemas, como já falamos das diversas coisas boas que eles nos trás, vamos nos concentrar nos males que trás a essa mesma sociedade como: o estresse pela comunicação incessante diante das telas, dependência do sistema (vícios) controles absolutos de algumas potências mundiais sobre as mais pobres, invasão de privacidade colocando em dúvida constante o caráter profissional de alguns, aceleração drástica no ritmo das sociedades ou mesmo passando de inteligência para “burrice” coletiva.
Por Françoise Pessoa
As tecnologias têm um impacto?
· A metáfora do impacto é inadequada
Colocar a tecnologia dos computadores como um fenômeno e não como impacto sobre a sociedade é o primeiro foco do texto, mesmo porque esse fenômeno foi gerado por e dentro de uma sociedade.
O homem em sua meio social é o ser criador, foi ele quem criou o sistema de informação denominado comunicação em rede, então esse sistema não pode superar o seu criador, o homem não pode deixar-se sucumbir por algo que ele mesmo criou, justamente para lidar mais agilidade e conforto gerando também um conhecimento coletivo no mundo.
· “A técnica” ou “ as técnicas”?
Não existe “a técnica”, pois os campos de uso das tecnologias são vários e usados por muitos.
“As técnicas” chegaram para alimentar todas às áreas possíveis e impossíveis, é por isso que chamamos de inteligência coletiva onde dar caminhos e oportunidades a quem dela se apropria. Claro que essa forma de comunicação universal é compreendida por que sabe usar, as técnicas são prioridades para países que almejam a riqueza e o domínio sobre outros que a ver como algo dispensável.
· A tecnologia é determinante ou condicionante?
Não se pode determinar um povo pelo ciberespaço, pois o mesmo foi criado pelo homem para condicionar uma sociedade, dando a ela técnicas criadas também pela mesma sociedade para abrir possibilidades, e só quando se lança mão delas aproveitando, e isso é uma escolha de cada um.
As técnicas são determinadas pelo homem para condicionar uma sociedade. O “impacto” do ciberespaço pode ser irreversível, principalmente quando acontece um senso comum entre a maioria das sociedades, as mesmas conseguem se impor perante a minoria.
Se lança uma idéia e a mesma pode ter sucesso ou não, se materializar ou não e se isso vir a acontecer é através de quem as pensou ou não. E quem tem as idéias? O homem é claro, porém, não se criou o ciberespaço para esses “meios” que temos hoje (meios sim, pois quem sabe o final?), porém ele foi crescendo e atingindo a todos de uma certa maneira, diria até um pouco rápida demais.
· A aceleração das alterações técnicas e a inteligência coletiva
Tudo que se impõe rápido demais causa dor, repugnância, estranheza e como tal o ciberespaço também sofre tudo isso pelas sociedades que dele diz não precisar ou mesmo não usar. Como nem todos conseguem acompanhar essa evolução-transformação acha e denomina o ciberespaço como algo novo, ou mesmo um outro ser como se não fosse criado pelos homens. O diferente é amedrontador e recusado por alguns sujeitos ou sociedades.
· A inteligência coletiva, veneno e remédio da cibercultura
Os prós e os contras do ciberespaço.
Enquanto a inteligência coletiva se espalha pelo mundo aceleradamente viabilizando, facilitando etc. O cotidiano das sociedades, ao mesmo tempo causa problemas, como já falamos das diversas coisas boas que eles nos trás, vamos nos concentrar nos males que trás a essa mesma sociedade como: o estresse pela comunicação incessante diante das telas, dependência do sistema (vícios) controles absolutos de algumas potências mundiais sobre as mais pobres, invasão de privacidade colocando em dúvida constante o caráter profissional de alguns, aceleração drástica no ritmo das sociedades ou mesmo passando de inteligência para “burrice” coletiva.
Assinar:
Postagens (Atom)